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domingo, 29 de novembro de 2015

Exemplos de omissão da mensagem evangélica

Exemplos de omissão da mensagem evangélica

Ouso agora mencionar alguns exemplos da realidade da existência da questão no cotidiano de muitas (não de todas, ressalvo) de nossas igrejas evangélicas atuais.

Faço isto porque estou preocupado e ao mesmo tempo indignado com o fato da omissão da verdadeira mensagem bíblica evangélica estar se multiplicando a cada dia e contaminando práticas litúrgicas e marcos antigos aprendidos na Bíblia e seguidos pela Igreja desde o tempo neotestamentário, deturpando a essência do que é na realidade a Igreja de Cristo em sua missão, função, objetivo e abrangência. Direciono minha preocupação e indignação para a realidade do ensino e exposição da Bíblia na igreja evangélica atual.

Quando abordo este ponto sei que serei incompreendido por muitos mas também tenho ciência que muitos outros entenderão minha urgência em comentar sobre a relevância do assunto.

Também não me limito a abordar o assunto no contexto do ensino apenas das aulas de EBD, ou de reuniões de estudo bíblico ou grupos pequenos. Estendo esse alcance também ao sermão, as pregações e aos momentos de louvor e adoração em nossos cultos.

Pelo menos três aspectos principais estão sendo atacados violentamente por esta omissão nas áreas mencionadas. Vejamos mais detalhadamente esta omissão:


1. A Omissão da mensagem evangélica no ensino da Palavra de Deus:

É comum muitas pessoas que são crentes sinceros e até com “boas intenções” serem encaminhadas para ensinar na Igreja. São motivados a realizar tal ministério por líderes sem vocação e visão do Reino de Deus e apenas porque são bons comunicadores, carismáticos muitas vezes e dispostos a solucionar o problema de falta de pessoas ou de "mão-de-obra" para tal tarefa. E desta forma, são postos em posição de ensinar irmãos sobre os princípios e valores de Deus revelados na Bíblia sem pelo menos conhece-los com alguma profundidade. Ainda são eleitos ou nomeados para tais cargos porque possuem a característica importante para muitos líderes cristãos, que é a de não trazer problemas para a liderança no que diz respeito a desagradar aos membros e frequentadores.

Cumpridos estes critérios (nada bíblicos) de seleção são postos a ensinar e abordar todo tipo de assunto com a autoridade de quem sabe do que está falando. Porém, não possuem um conhecimento bíblico razoável, não se prepararam adequadamente e muito menos foram ensinados que isso é necessário.

O Espírito Santo falará por eles, afirmam.

E assim, ensinam o que não é pra ensinar e não ensinam o que é pra ensinar. Causam graves problemas eclesiásticos e desvios doutrinários e criam crentes superficiais sem direção bíblica para enfrentar os problemas e os dilemas da vida.

Alguns que possuem conhecimento secular em áreas que são interessantes e úteis não entendem que assim o são na Igreja se usadas adequadamente e sempre confrontando-as e alinhando-as com a autoridade bíblica que é inerrante e sempre atual. Sem levar isso em consideração, usam e abusam frequentemente e sem critérios ou ressalvas os conceitos e princípios da psicologia, da filosofia, do marketing e da administração empresarial como se tivessem a mesma autoridade da Bíblia e como se a Igreja fosse um grupo social, empresa ou instituição como as demais existentes na sociedade. 

Aí chega o momento dos líderes, aqueles que conhecem a Palavra de Deus advertir para o erro e confrontar o pecado para que a restauração venha a Igreja.

Mas, a tendência pela omissão da verdade e da mensagem evangélica são maiores que o desejo de restauração. E para que o irmão não fique contrariado e não afete a “unidade e comunhão da Igreja” não se fala a verdade e se esconde atrás da cortina da covardia, insegurança e da superficialidade espiritual.

E mais e mais crentes são ensinados a seguir princípios não bíblicos, a viver segundo valores mundanos e como que levados pelo vento vivem a perambular pela vida sem a orientação e direção de Deus. Sofrem mais do que deveriam sofrer e dão a falsa impressão ao mundo que o Cristianismo é só mais uma religião dentre tantas e que o Evangelho não traz paz e muito menos tranquilidade permanentes.

Mas, infelizmente, a omissão da verdade não se restringe somente ao ensino da Palavra...

2. A Omissão da mensagem evangélica na pregação da Palavra de Deus:

Antes de continuar, ressalto que entendo que há raras e preciosas exceções ao que escrevo a seguir. Não sou pessimista em relação a Igreja Evangélica atual, sou realista. Ainda existem grupos e líderes fiéis ao seu chamado e vocação sagrados. O que escrevo não é para atacar os demais, mas adverti-los para o erro que cometem. Os que se identificam com práticas e atitudes que condeno baseado nos princípios e valores bíblicos devem refletir e mudar. Voltar para o que é bom e agradável aos olhos de Deus. Essa é a minha intenção.
Dito isso...
Há muito o púlpito vem perdendo o seu valor. A genuína pregação da Palavra de Deus que revela com fidelidade a vontade e os desígnios de nosso Senhor tem sido posta de lado e negligenciada por muitos grupos e líderes evangélicos. Alguns dizem que devemos consolar e confortar o povo, pois já sofrem muito e não desejam ouvir advertências e serem confrontados nas pregações. O sermão tem de ser “light” atrevem-se em acrescentar.

Crentes sem conhecimento são direcionados para usar os púlpitos para pregar simplesmente porque líderes desejam “segura-los” e torná-los membros de suas congregações ou porque é politicamente correto para suas pretensões e afirmação diante dos demais membros. Não há nenhum critério bíblico de preparação exigido ou um processo de observação para identificar se existe vocação e dons para exercer o ministério da Palavra. Ainda alguns simplesmente são chamados para “dar uma palavra” ou uma “saudação” como se o culto fosse um palanque político ou desfile de talentos.

E a congregação é obrigada a ouvir erros históricos, geográficos, culturais e pior do que isso, erros doutrinários e teológicos. E muitos que não percebem (e são muitos mesmo) tais equívocos são ensinados a obedecer ensinamentos e atitudes totalmente contrárias a orientação bíblica.

Ensinamentos como: confissão positiva, salvação por méritos próprios, a busca de Deus somente para satisfazer seus interesses, igreja como lugar "confortável" e não como casa de oração, busca sem medida por prosperidade material, a Bíblia como uma caixinha de promessas e um Deus que é obrigado a cumprir o que queremos, etc...

E novamente aqueles que percebem e identificam o erro se omitem em falar a verdade ao “pregador” por receio de que este se chateie e até deixe a denominação, ou ainda para não contrariar a vontade do povo que deseja mensagens que afaguem o ego, de motivação, de auto-ajuda, etc...

E desta forma, o pregador continua a pregar. E a congregação continua sem direção bíblica para viver neste mundo.

E cada dia mais as mensagens se tornam antropocêntricas, com o “eu” como centro das atenções e menos Cristocêntricas.

Deus nos ajude...

3. A Omissão da mensagem evangélica nos momentos de Adoração e Louvor do culto cristão:

Durante a minha juventude, um dos primeiros ministros de louvor, Ademar de Campos (hoje pastor) declarava que uma revolução de louvor estava por acontecer. E realmente isso ocorreu.
Impulsionados e motivados por novas denominações como: Comunidade da Graça, Renascer em Cristo, Sara nossa Terra e outras semelhantes foram introduzidas no universo evangélico brasileiro uma nova metodologia e visão para o louvor e a adoração congregacional. Já não se chamavam mais as canções de “corinhos” ou hinos, mas sim música gospel e surgiram os pioneiros e primeiros grupos ou equipes de louvor e com eles um novo ministério dirigido pelos então denominados ministros de louvor.
O período de louvor e a música nas igrejas evangélicas sofreram grandes mudanças e transformações.
Certamente estas mudanças aperfeiçoaram o que já existia e melhoraram sensivelmente a qualidade técnica da música e dos músicos evangélicos. Os cultos também se tornaram mais dinâmicos e participativos.
O momento de adoração e louvor tornou-se mais acessível a todos e a liberdade de expressão física foi uma das marcas dessa revolução de louvor.
Não posso negar que houve um grande mover de Deus nisso tudo. E também não há como questionar que estas mudanças proporcionaram grandes bênçãos a Igreja de Cristo nas últimas décadas.
Mas, o que começou bem, com o tempo e a ambição humana foi sendo deturpado e direcionado para satisfazer as pessoas, “os artistas” e aos “shows evangélicos”. Deus já não era mais o alvo. As letras que moviam o povo para adoração a Deus foram desviadas para satisfazer os desejos do povo e dos "artistas gospels". 
E o diabo sorriu...
Infelizmente muito do que se ouve em nossos templos e em nossos dias nada tem a ver com a revolução de louvor que foi prevista por verdadeiros adoradores no passado. O importante é agradar a “galera”. Deus prometeu e vai cumprir. Deus vai restituir. Sou vencedor. Deus vai me dar. E por aí vai...
É alarmante como uma enxurrada de canções com letras totalmente contrárias a Bíblia são compostas atualmente. Não há a preocupação de analisar à luz da Palavra de Deus se as composições estão alinhadas com o que Deus nos revela na Bíblia.
Letras equivocadas, erradas teologicamente e por muitas vezes completamente sem sentido são entoadas como se tivessem a autoridade da Bíblia para ensinar e confortar o povo de Deus. Muitas chegam ao abuso de se dirigir a Deus sem o devido respeito e temor arrogando uma intimidade não encontrada em ninguém no texto bíblico, (e olha que encontramos na Bíblia algumas pessoas que foram chamadas por Deus de amigos e nunca ousaram se dirigir a Deus como muitos compositores, cantores e irmãos desavisados o fazem atualmente em diversas canções ditas evangélicas).
O que importa é se vai animar e entreter o povo. O que importa é que fiquem satisfeitos, semana após semana, e bem “felizes”.
E tem mais, outro dia estava em um culto e o ministro de louvor incitava o povo a ter expressões físicas equivocadas e inconvenientes de “louvor e adoração” constantemente. Quase que impunha isso. Era constrangedor. E quando as pessoas não o obedeciam, ele usava o artifício que é comumente usado por aqueles que não entendem que ministro de louvor não é animador de auditório:
- Somos livres, irmãos. Temos liberdade para adorar a Deus.
Como se a liberdade cristã não estivesse impregnada de espontaneidade e voluntariedade.
E aqueles que deveriam ensinar a verdade se omitem para não desagradar e, ainda asseveram que devemos fazer concessões por amor aos que erram. Outros afirmam com uma espiritualidade duvidosa que quem fala a verdade tem um zelo excessivo, é tradicionalista, fariseu e se firma em um formalismo antigo. Respondo a estes que não há maior sinal e atitude de amor que alertar um irmão do erro e a falta desta atitude proporcionam uma falsa sensação de “unidade, comunhão e bem-estar” em todos.
Ainda ressalto que tradicionalismo é sempre ruim e danoso, porém a tradição é boa e útil. Não devemos retirar os marcos antigos. E mais, não devemos desprezar os princípios de fidelidade e responsabilidade às Escrituras. Tudo deve passar pelo crivo da Palavra.
Mas, lamentavelmente, a intenção de muitos grupos e líderes evangélicos não é edificar vidas pela Palavra de Deus, mas lotar de pessoas seus templos ou salões.
Por isso encontramos tantos templos cheios de pessoas vazias.

Ah, meu Deus... O que acontece com Sua Igreja???

Felizmente, há um grupo que não se cala. Que não se submete a superficialidade e a uma posição confortável de omissão. Há um grupo que ama a Palavra de Deus.
Ainda existem vozes que clamam no deserto de nossa geração.
Clamam pelo ensino e pregação da Verdade! Clamam pela fiel interpretação e exposição da Palavra de Deus!
Clamam pelo louvor e adoração vindos de um coração quebrantado e contrito.
Clamam pela adoração fruto da vida de um verdadeiro adorador!

Clamam para trazermos a memória o que Paulo ensinou a Igreja de Éfeso:

“Por isso deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros...”

Efésios 4: 25

Clamam para lembramos do que disse o sábio:

“Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leias são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos...”

Provérbios 27: 5,6.

Clamam para cumprirmos o que afirmou o salmista:

“...o que vive com integridade e pratica a justiça, e de coração fala a verdade: o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo nem lança injúria contra o seu vizinho: o que aos seus olhos tem por desprezível ao réprobo, mas honra quem teme ao Senhor, o que jura com dano próprio mas não se retrata...”

Clamam para lembrarmo-nos do que profetizou o profeta Ezequiel:

Ver: 17-""Filho do homem", disse ele, "eu o fiz sentinela para a nação de Israel; por isso ouça a palavra que digo e leve a eles a minha advertência."
Ver: 18-"Quando eu disser a um ímpio que ele vai morrer, e você não o advertir nem lhe falar para dissuadi-lo dos seus maus caminhos para salvar a vida dele, aquele ímpio morrerá por sua iniqüidade; mas para mim você será responsável pela morte dele."
Ver: 19-Se, porém, você advertir o ímpio e ele não se desviar de sua impiedade ou dos seus maus caminhos, ele morrerá por sua iniqüidade, mas você estará livre dessa culpa.
Ver: 20-""Da mesma forma, quando um justo se desviar de sua justiça e fizer o mal, e eu puser uma pedra de tropeço diante dele, ele morrerá. Uma vez que você não o advertiu, ele morrerá pelo pecado que cometeu. As práticas justas dele não serão lembradas; para mim, porém, você será responsável pela morte dele."
Ver: 21-Se, porém, você advertir o justo e ele não pecar, certamente ele viverá porque aceitou a advertência, e você estará livre dessa culpa".

Ezequiel 3: 17-21.

Ver: 1-(Ezequiel, a Sentinela) Esta palavra do SENHOR veio a mim:
Ver: 2-"Filho do homem, fale com os seus compatriotas e diga-lhes: Quando eu trouxer a espada contra uma terra e o povo dessa terra escolher um homem para ser sentinela,
Ver: 3-e ele vir a espada vindo contra a terra e tocar a trombeta para advertir o povo,
Ver: 4-então, se alguém ouvir a trombeta mas não der atenção à advertência e a espada vier e tirar a sua vida, este será responsável por sua própria morte.
Ver: 5-Uma vez que ele ouviu o som da trombeta mas não deu atenção à advertência, será responsável por sua morte. Se ele desse atenção à advertência, se livraria.
Ver: 6-Mas, se a sentinela vir chegar a espada e não tocar a trombeta para advertir o povo e a espada vier e tirar a vida de um deles, aquele homem morrerá por causa de sua iniqüidade, mas considerarei a sentinela responsável pela morte daquele homem.
Ver: 7-""Filho do homem, eu fiz de você uma sentinela para a nação de Israel; por isso, ouça a minha palavra e advirta-os em meu nome."
Ver: 8-Quando eu disser ao ímpio que é certo que ele morrerá, e você não falar para dissuadi-lo de seus caminhos, aquele ímpio morrerá por [62] sua iniqüidade, mas eu considerarei você responsável pela morte dele.
Ver: 9-Entretanto, se você de fato advertir o ímpio para que se desvie dos seus caminhos e ele não se desviar, ele morrerá por sua iniqüidade, e você estará livre da sua responsabilidade.

Ezequiel 33: 1-9

Clamam para termos a postura de Moisés quando confrontado com o erro:

Ver: 9-Jetro alegrou-se ao ouvir todas as coisas boas que o SENHOR tinha feito a Israel, libertando-o das mãos dos egípcios.
Ver: 10-"Disse ele: "Bendito seja o SENHOR que libertou vocês das mãos dos egípcios e do faraó; que livrou o povo das mãos dos egípcios!"
Ver: 11-Agora sei que o SENHOR é maior do que todos os outros deuses, pois ele os superou exatamente naquilo de que se vangloriavam".
Ver: 12-Então Jetro, sogro de Moisés, ofereceu um holocausto e sacrifícios a Deus, e Arão veio com todas as autoridades de Israel para comerem com o sogro de Moisés na presença de Deus.
Ver: 13-(O Conselho de Jetro) No dia seguinte Moisés assentou-se para julgar as questões do povo, e este permaneceu em pé diante dele, desde a manhã até o cair da tarde.
Ver: 14-Quando o seu sogro viu tudo o que ele estava fazendo pelo povo, disse: "Que é que você está fazendo? Por que só você se assenta para julgar, e todo este povo o espera em pé, desde a manhã até o cair da tarde?"
Ver: 15-Moisés lhe respondeu: "O povo me procura para que eu consulte a Deus.
Ver: 16-Toda vez que alguém tem uma questão, esta me é trazida, e eu decido entre as partes, e ensino-lhes os decretos e leis de Deus".
Ver: 17-Respondeu o sogro de Moisés: "O que você está fazendo não é bom.
Ver: 18-Você e o seu povo ficarão esgotados, pois essa tarefa lhe é pesada demais. Você não pode executá-la sozinho.
Ver: 19-Agora, ouça-me! Eu lhe darei um conselho, e que Deus esteja com você! Seja você o representante do povo diante de Deus e leve a Deus as suas questões.
Ver: 20-Oriente-os quanto aos decretos e leis, mostrando-lhes como devem viver e o que devem fazer.
Ver: 21-Mas escolha dentre todo o povo homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez.
Ver: 22-"Eles estarão sempre à disposição do povo para julgar as questões. Trarão a você apenas as questões difíceis; as mais simples decidirão sozinhos. Isso tornará mais leve o seu fardo, porque eles o dividirão com você."
Ver: 23-Se você assim fizer, e se assim Deus ordenar, você será capaz de suportar as dificuldades, e todo este povo voltará para casa satisfeito".
Ver: 24-Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha sugerido.

Êxodo 18: 1-24

Clamam para termos a coragem de nos indignar como nosso Mestre se indignou diante do erro:

Ver: 15-Chegando a Jerusalém, Jesus entrou no templo e ali começou a expulsar os que estavam comprando e vendendo. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas
Ver: 16-e não permitia que ninguém carregasse mercadorias pelo templo.
Ver: 17-E os ensinava, dizendo: "Não está escrito: " 'A minha casa será chamada casa de oração para todos os povos' ? Mas vocês fizeram dela um 'covil de ladrões' ".

Marcos 11: 15-17.

Existem vozes que clamam no deserto de nossa geração.

Graças a Deus por isso!

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