A Disciplina Dentro da Igreja.
O seguinte estudo de 1 Coríntios 5 foi extraído do novo volume "Advanced Bible Studies Series", sobre 1 Coríntios, disponível a partir do Way of Life Literature, US$ 19,95 (à venda por US $ 16,95 até 22 de fevereiro):
O termo a disciplina da igreja pode parecer desagradável e cruel para os ouvidos mimados desta geração maluca e auto-estimada , mas a verdadeira disciplina não é nem desagradável nem cruel. Disciplina da Igreja é uma questão de amor - amor a Deus, amor à santidade, amor à verdade, amor ao testemunho de Cristo na igreja, amor aos irmãos, e amor aos não-salvos que estão observando o testemunho da Igreja e que podem tropeçar e serem ofendidos e, portanto, não serem salvos se o pecado não for disciplinado. "Enquanto as igrejas falharem em preservar uma membresia pura, enquanto eles se recusam a purificar os pequenos pedaços de fermentos óbvios, enquanto elas também falharem em procurar reconciliar aqueles que poderiam ser excluídos, há pouca esperança para qualquer melhoria na condição das igrejas, e boas razões para esperar que as igrejas se movam no sentido oposto" (Davis Huckabee, The Constitution of the Church).
Hoje, um dos problemas de raiz com a falta de poder espiritual e de entusiasmo e selo, nas Igrejas Batistas, é a inadequada atenção à disciplina. Isso afeta as nações como um todo. Quando o presidente Bill Clinton cometeu adultério e mentiu para o país sobre o assunto e tentou perverter o sistema judicial para benefício próprio, houve um chamado para a sua igreja exercitar a disciplina, mas o apelo foi ignorado. Bill Clinton era um membro da Igreja Immanuel Baptist em Little Rock, Arkansas, que é afiliada da Convenção Batista do Sul. Nesse contexto, Dean Register, presidente da Convenção Batista do Mississipi, testificou: "É MUITO INCOMUM PARA AS IGREJAS BATISTAS DO SUL APLICAREM AÇÕES DISCIPLINARES CONTRA UM INDIVIDUO.” (The Herald Sun, Biloxi, Mississippi, 13 de setembro, 1998).
Este é um testemunho muito triste, mas não pode haver dúvida de que é exato. Através do comprimento e da largura do terreno existe na relação de membros da denominação Batista de igrejas relapsos morais, malvados, e hereges. Billy Graham e muitos outros ecumenistas radicais que estão promovendo a unidade com o Catolicismo Romano são membros de congregações Batista. Muitos políticos, como Bill Clinton e Al Gore, que apóiam o assassinato de crianças por nascer, são membros de boa reputação de Igrejas batistas. Mais de um milhão de Maçons, que estão unidos com organizações idólatras, em desobediência a 2 Coríntios 6, são membros de congregações batistas. Muitos hereges que negam a infalível inspiração da Sagrada Escritura são membros de congregações batistas. Um exemplo é o Presidente da Mercer University, R. Kirby Godsey, na Geórgia. Em seu livro de 1979, When We Talk about God (“Quando Nós Falamos de Deus”), ele disse: "A noção de que Deus é o Todo-Poderoso, o principal e o mais alto poder do céu e da terra, deve ser posto de lado”. Heresia pecaminosa como esta é realizada por milhares de homens e mulheres que são membros de boa reputação na denominação Batista de igrejas.
Negligência da disciplina tem sido espalhada por todo o reino do "Evangelismo." Em Church Discipline: The Missing Mark ("Disciplina da Igreja: A Marca Faltante”), Albert R. Mohler, Jr., observou: "O declínio da disciplina na igreja é talvez a falha mais visível da Igreja contemporânea. Já não há preocupação em manter a pureza da confissão ou estilo de vida, a Igreja contemporânea se vê como uma associação voluntária de membros autônomos, com responsabilidade moral mínima para com Deus, muito menos uns com os outros. . . . A ATUAL GERAÇÃO (TANTO DE MINISTROS COMO DE MEMBROS DA IGREJA) É VIRTUALMENTE SEM EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA BÍBLICA. . . . Na década de 1960, apenas um minoria de igrejas ainda fingia praticar a reguladora disciplina da igreja. . . . Consumidos com métodos pragmáticos do crescimento da igreja e engenharia congregacional, a maioria das igrejas deixaram as questões morais para o domínio da consciência individual" (capítulo 8 de The Compromised Church (A Igreja Que Negocia E Cede Seus Princípios), editado por John H. Armstrong, Wheaton: Crossway Books, 1998).
Mesmo entre as não-filiadas igrejas Batistas fundamentais, aquelas que são tão freqüentemente rotuladas legalistas e são consideradas como sendo excessivamente estritas, existe um rápido declínio na prática da disciplina da igreja. Muitas das maiores delas não praticam a disciplina e não o fazem por décadas. Mesmo muitas das pequenas igrejas estão tão ocupadas tentando construir números impressionantes que evitam qualquer coisa que possa interferir com o seu potencial de crescimento. Isso inclui não só a disciplina dos membros que estão pecando, mas também um claro aviso ministerial do perigo . A história recente tem demonstrado muito evidentemente que os pastores batistas fundamentalistas ,em geral, podem cometer imoralidade e outros pecados grosseiros que deveriam trazer graves disciplinas e descréditos das suas qualificações pastorais, mas, ao invés disso, eles simplesmente se deslocam para uma outra igreja e continuam como se nada tivesse acontecido. Se alguém protesta por uma ação e solicita a permanente renúncia do pastor que está pecando, ele é tratado com barulhenta zombaria e censura por aqueles que pensam que os pastores estão acima da correção e que eles têm, na verdade, 1 Tm. 3 e Tito 1 rasgados de suas Bíblias.
Nunca a instrução de 1 Coríntios 5 foi tão relevante e importante do que no tempo atual.
“1 ¶ GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. 2 Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação. 3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou, 4 Em nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, 5 Seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do SENHOR Jesus. 6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7 ¶ Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8 Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. 9 ¶ Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; 10 Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. 11 Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. 12 Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? 13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.” (1Co 5:1-13 ACF)
1. PAULO DESCREVE A NECESSIDADE E A OCASIÃO PARA A DISCIPLINA (1 Coríntios. 5:1).
Primeiro, o pecado foi público. Foi de conhecimento comum. Não foi um assunto privado, mas foi "comumente relatado”. "Os pecados hediondos de cristãos professos são rapidamente observados e propalados no exterior. Nós devemos andar prudentemente, pois muitos olhos estão sobre nós, e muitas bocas serão abertos contra nós se cairmos em qualquer prática escandalosa”(Matthew Henry).
Segundo, o pecado foi grave. Há muitos pecados de comissão e omissão que são cometidos por crentes, mas nem todos eles são objeto da disciplina da igreja, que se destina especialmente aos pecados graves, do tipo que traz graves opróbrio sobre a igreja e o testemunho de Cristo. "Note que não se devem proceder contra as pessoas de maneira grave e solene, a não ser por notórios, e escandalosos pecados. Denunciar esta terrível censura em qualquer ocasião ligeira e banal, é prostituir uma das ordenanças mais veneráveis de Cristo ao desprezo e escárnio”. (Burkitt).
Neste caso particular, um membro da igreja estava cometendo fornicação com a esposa de seu pai. Como Paulo não diz que ela era sua própria mãe, ela foi, provavelmente, sua madrasta. Pode ser que ele tenha seduzido a esposa de seu pai longe dele (do seu pai), porque 2 Cor. 7:12 menciona duas pessoas, uma que tinha feito o agravo e outra que tinha sofrido do agravo. Aquele que havia sofrido do agravo poderia ter sido o pai do próprio pecador.
Este pecado foi tão grave que até mesmo os incrédulos evitava-o. Incesto tal como com a mulher de seu próprio pai, embora cometido em raras ocasiões, foi universalmente vetado. "Que este tipo de crime era encarado com horror até mesmo pelos pagãos, tem sido abundantemente comprovado por citações de escritores clássicos. Cícero diz expressamente, a respeito da ofensa, que ‘foi um incrível e inédito do crime’. O crime ficou conhecido em algumas instâncias, mas principalmente daqueles que eram príncipes e governantes, mas ele estava longe de ser encarado com aprovação, e sempre foi tratado como uma abominável perversidade." (Barnes).
Paulo relaciona seis categorias de pecados graves que devem ser objeto de disciplina da igreja (1 Coríntios. 5:11):
Segundo, o pecado foi grave. Há muitos pecados de comissão e omissão que são cometidos por crentes, mas nem todos eles são objeto da disciplina da igreja, que se destina especialmente aos pecados graves, do tipo que traz graves opróbrio sobre a igreja e o testemunho de Cristo. "Note que não se devem proceder contra as pessoas de maneira grave e solene, a não ser por notórios, e escandalosos pecados. Denunciar esta terrível censura em qualquer ocasião ligeira e banal, é prostituir uma das ordenanças mais veneráveis de Cristo ao desprezo e escárnio”. (Burkitt).
Neste caso particular, um membro da igreja estava cometendo fornicação com a esposa de seu pai. Como Paulo não diz que ela era sua própria mãe, ela foi, provavelmente, sua madrasta. Pode ser que ele tenha seduzido a esposa de seu pai longe dele (do seu pai), porque 2 Cor. 7:12 menciona duas pessoas, uma que tinha feito o agravo e outra que tinha sofrido do agravo. Aquele que havia sofrido do agravo poderia ter sido o pai do próprio pecador.
Este pecado foi tão grave que até mesmo os incrédulos evitava-o. Incesto tal como com a mulher de seu próprio pai, embora cometido em raras ocasiões, foi universalmente vetado. "Que este tipo de crime era encarado com horror até mesmo pelos pagãos, tem sido abundantemente comprovado por citações de escritores clássicos. Cícero diz expressamente, a respeito da ofensa, que ‘foi um incrível e inédito do crime’. O crime ficou conhecido em algumas instâncias, mas principalmente daqueles que eram príncipes e governantes, mas ele estava longe de ser encarado com aprovação, e sempre foi tratado como uma abominável perversidade." (Barnes).
Paulo relaciona seis categorias de pecados graves que devem ser objeto de disciplina da igreja (1 Coríntios. 5:11):
1.1. Fornicação.
Este é um termo amplo para a impureza sexual. Refere-se a fornicação quando fora do casamento (1 Cor. 7:2) e ao adultério dentro do casamento (Mat. 5:32). Ele é comparado a "concupiscência" em 1 Tess. 4:3-5, que se refere mais especificamente ao aspecto excessivo da impureza sexual. Portanto, um crente seria um fornicário, caso ele que se dedicasse a coisas como a homossexualidade, incesto, estupro, bestialidade, e o uso de pornografia.
1.2. Cobiça.
Isto significa "desejar desordenadamente, desejar o que é ilegal de se obter ou possuir; excessivamente ansioso por obter e possuir." (Webster). Um membro da igreja que é cobiçoso e que, portanto, deve ser disciplinado por causa deste pecado, será caracterizada pelo seguinte:
Cobiça é ser ganancioso. Cobiça é desejar o que não é meu ou o que é proibido. (Ex. 20:17, Deut. 5:21; Josué. 7:21).
Cobiça é enriquecer-se à custa dos outros, é oprimir e usar os outros para os próprios fins egoístas (Pv 28:16; Miq. 5:2).
Cobiça é amar e buscar o dinheiro e riqueza pessoal em vez de estar satisfeito com as necessidades básicas da vida e buscar a vontade de Deus (1 Tm. 6:6-11). É quando o foco da nossa vida é ganhar dinheiro e posses. (Lc. 12:15).
Cobiça é ser ganancioso. Cobiça é desejar o que não é meu ou o que é proibido. (Ex. 20:17, Deut. 5:21; Josué. 7:21).
Cobiça é enriquecer-se à custa dos outros, é oprimir e usar os outros para os próprios fins egoístas (Pv 28:16; Miq. 5:2).
Cobiça é amar e buscar o dinheiro e riqueza pessoal em vez de estar satisfeito com as necessidades básicas da vida e buscar a vontade de Deus (1 Tm. 6:6-11). É quando o foco da nossa vida é ganhar dinheiro e posses. (Lc. 12:15).
1.3. Idolatria.
Isto se refere a ídolos ou colocar alguma possessão material ou prazer no lugar de Deus e de conferir-lhe o amor e devoção que pertence somente a Deus.
1.4. Maldizente.
Isto significa que fala mal dos outros, que empilha imprecações em cima de outro, injuriar, profanar. A mesma palavra em grego (loidoros) é traduzida como "blasfemador" em 1 Cor. 6:10. "Um homem que censura, um homem grosseiro, áspero, de palavras amargas, um homem cuja característica é abusar dos outros; difamar seu caráter e ferir os seus sentimentos". (Barnes).
1.5. Embriaguez.
Estar intoxicado com substâncias estranhas, quer seja álcool quer seja droga.
1.6. Extorsão.
"O ato ou prática de arrancar alguma coisa de uma pessoa por força, coação, ameaças, autoridade, ou por qualquer exercício indevido da autoridade, ou por qualquer exercício indevido do poder; exação ilegal; coação ilegal para pagar dinheiro, ou fazer algum outro ato”(Webster). Veja Slalmo 109:11; Esdras. 22:12.
2. PAULO DESCREVE A ATITUDE ERRADA DA IGREJA EM RELAÇÃO À DISCIPLINA (1 Cor. 5:2).
Eles estavam inchados e orgulhosos ao invés de humilhados e chorando por causa do pecado.
O que significa "inchado"? A sua origem está na palavra grega "phusioo", que significa "inflar", e descreve um espírito altivo, orgulhoso, o oposto da humildade que caracteriza um Cristão espiritual. Empregada sete vezes no Novo Testamento, das quais seis estão em 1 Coríntios. Por isso, é utilizada particularmente para descrever uma das características do Cristão carnal. Os cristãos de Coríntios estavam "inchados" contra um outro (1 Cor. 4:6) e contra Paulo (1 Cor. 4:18), em relação ao pecado na seu meio (1 Cor. 5:2) e no que se refere ao seu orgulho sobre quão [profundos] conhecedores eles eram [de tudo] (1 Cor. 8:1).
Qual foi o resultado deles estarem inchados?
Eles estavam tão inchados, tão espirituais em seus próprios pensamentos, que não choravam em relação ao pecado que estava no meio deles. Eles não estavam orgulhosos do pecado, eles estavam muito orgulhosos para se preocuparem com o pecado.
Como resultado de seu orgulho e auto-estima equivocados eles não tratavam das coisas mais importantes na vida cristã e da Igreja, mas ao invés disto, estavam focados em coisas sem importância. Ao invés de estarem preocupados com o testemunho de Cristo e de lidar com o pecado (1 Cor. 5) e com o erro (2 Cor. 11:1-4), eles foram apanhados na filosofia humana, disputas vãs, exaltando mais os homens do que a Palavra de Deus permite, entre outras coisas.
Outras observações sobre o seu orgulho e a incapacidade de lidar com o pecado:
Suas atitudes em relação a esta questão foram, provavelmente, associadas com suas divisões carnais. O fornicador foi, sem dúvida, membro de uma das divisões, se não um dos líderes dela, e a igreja como uma toda estava demasiadamente ocupada arengando uns com os outros sobre detalhes desnecessários e muito ocupada em seguir seus líderes favoritos para se preocupar com esse pecado. Os integrantes da facção daquele homem estavam ocupados, sem dúvida, defendendo-o.
Eles estavam inflados em uma falsa percepção da liberdade Cristã. Talvez eles fossem como o "Cristão rock and roll", hoje uma multidão que se acha livre para amar o mundo e também a Cristo. Talvez eles não entendessem a verdade ensinada por Pedro em 1 Pe. 2:16 - "Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus”.
O que significa "inchado"? A sua origem está na palavra grega "phusioo", que significa "inflar", e descreve um espírito altivo, orgulhoso, o oposto da humildade que caracteriza um Cristão espiritual. Empregada sete vezes no Novo Testamento, das quais seis estão em 1 Coríntios. Por isso, é utilizada particularmente para descrever uma das características do Cristão carnal. Os cristãos de Coríntios estavam "inchados" contra um outro (1 Cor. 4:6) e contra Paulo (1 Cor. 4:18), em relação ao pecado na seu meio (1 Cor. 5:2) e no que se refere ao seu orgulho sobre quão [profundos] conhecedores eles eram [de tudo] (1 Cor. 8:1).
Qual foi o resultado deles estarem inchados?
Eles estavam tão inchados, tão espirituais em seus próprios pensamentos, que não choravam em relação ao pecado que estava no meio deles. Eles não estavam orgulhosos do pecado, eles estavam muito orgulhosos para se preocuparem com o pecado.
Como resultado de seu orgulho e auto-estima equivocados eles não tratavam das coisas mais importantes na vida cristã e da Igreja, mas ao invés disto, estavam focados em coisas sem importância. Ao invés de estarem preocupados com o testemunho de Cristo e de lidar com o pecado (1 Cor. 5) e com o erro (2 Cor. 11:1-4), eles foram apanhados na filosofia humana, disputas vãs, exaltando mais os homens do que a Palavra de Deus permite, entre outras coisas.
Outras observações sobre o seu orgulho e a incapacidade de lidar com o pecado:
Suas atitudes em relação a esta questão foram, provavelmente, associadas com suas divisões carnais. O fornicador foi, sem dúvida, membro de uma das divisões, se não um dos líderes dela, e a igreja como uma toda estava demasiadamente ocupada arengando uns com os outros sobre detalhes desnecessários e muito ocupada em seguir seus líderes favoritos para se preocupar com esse pecado. Os integrantes da facção daquele homem estavam ocupados, sem dúvida, defendendo-o.
Eles estavam inflados em uma falsa percepção da liberdade Cristã. Talvez eles fossem como o "Cristão rock and roll", hoje uma multidão que se acha livre para amar o mundo e também a Cristo. Talvez eles não entendessem a verdade ensinada por Pedro em 1 Pe. 2:16 - "Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus”.
3. PAULO DESCREVE A ATITUDE ESPIRITUAL APROPRIADA QUE O POVO DE DEUS DEVE TER A RESPEITO DA DISCIPLINA (1 Cor. 5:3).
O pecado deve ser julgado. O povo de Deus deve estar mais preocupado em obedecê-Lo e em preservar o Seu testemunho, acima dos sentimentos de qualquer pessoa ou grupo de pessoas.
Note que Paulo não sentiu a necessidade de visitar a igreja para ver a situação pessoalmente. O assunto era de conhecimento público e ele soube disto através de uma autoridade respeitável e nenhuma investigação adicional era necessária. Ele não viu necessidade de descobrir por que o homem agiu como agiu, para ver se havia, talvez, "circunstâncias atenuantes". Foi suficiente saber que um pecado tão grave estava acontecendo e que o pecador não estava arrependido e persistia em seu pecado.
Note que Paulo não sentiu a necessidade de visitar a igreja para ver a situação pessoalmente. O assunto era de conhecimento público e ele soube disto através de uma autoridade respeitável e nenhuma investigação adicional era necessária. Ele não viu necessidade de descobrir por que o homem agiu como agiu, para ver se havia, talvez, "circunstâncias atenuantes". Foi suficiente saber que um pecado tão grave estava acontecendo e que o pecador não estava arrependido e persistia em seu pecado.
4. PAULO DESCREVE O CAMINHO DA DISCIPLINA (1 Cor. 5:2-5).
Era para ser feito pela igreja (1 Cor. 5:4, "quando estivermos reunidos juntos"). Mesmo o apóstolo Paulo não exercia esta disciplina ele si mesmo. Era para ser feita pela igreja. Não existe uma instância superior de recurso na dispensação do Novo Testamento, além da assembleia. Ela é "a coluna e a firmeza da verdade" (1 Tm. 3:15). Práticas denominacionais no estabelecimento de quartéis generais e comitês de instâncias judiciais fora da igreja [local], e aos quais a Igreja deve apelar de suas decisões, são antibíblicas e destrutivas para a obra de Cristo. A assembleia do Novo Testamento tem autoridade para ordenar seus próprios pastores (Atos 14:23), para enviarem seus missionários (Atos 13:1-4), e realizar sua própria disciplina (1 Cor. 5).
Era para ser feita em uma assembleia da igreja (1 Cor. 5:4). Não era para ser feito apenas pelos pastores atuando isoladamente ou pelos pastores e diáconos; era para ser feita como uma função de toda a igreja reunida juntamente para este propósito. "Também era para ser feita quando reunidos juntos , em assembleia geral. Quanto mais público mais solene, e quanto mais solene mais provável de ter um bom efeito sobre o ofensor. Note, censura da Igreja sobre os pecadores notórios e incorrigíveis deve ser efetuada com grande solenidade. Aqueles que pecam desta maneira deverão ser repreendidos na presença de todos, para que os outros tenham temor, 1 Tm. 5:20”(Matthew Henry).
Era para ser feito em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Seu poder (1 Cor. 5:4). Veja também Mt. 18:18-19. Demitir alguém da igreja não é uma questão leve. Freqüentemente há muitas dúvidas e medos. Isto irá ferir a igreja? Existe qualquer coisa possível e própria para ser feita a fim de corrigir o problema de outras maneiras? Alguém irá protestar e simpatizar com o ofensor? Como irá reagir alguém que erra? Como irão reagir os seus amigos ou parentes? Lembro-me de uma igreja que tinha que disciplinar uma membro por haver casado com um homem não salvo; e a mãe e a irmã da parte ofendida deram apoio a ela e todos eles saíram da igreja. Isso não é incomum. O poder de Deus é necessário no exercício da disciplina da Igreja, e a Bíblia promete que Seu poder e bênção estarão disponíveis quando o Seu povo estiver fervorosamente buscando caminhar em obediência a Ele. Ao longo destas linhas eu recebi a seguinte nota de um pastor: "Em 1999 eu tentei convencer uma senhora da nossa Igreja a voltar atrás e se arrepender numa questão de máquinas de pôquer, usadas para jogo, de um restaurante que ela havia comprado. Eles tiveram sua foto na primeira página do jornal com as máquinas de pôquer atrás dela, e ela sorrindo. Eu descobri sobre as máquinas de pôquer quando peguei o jornal de Domingo de manhã. Ela me prometeu que se desfaria das máquinas, e eu expliquei-lhe o que deveríamos fazer se ela não se arrependesse. Bem, para fazer uma longa história curta, ela permaneceu com as máquinas de pôquer! Depois que nós a retiramos do rol de membros da Igreja, eu enviei-lhe uma carta para que ela soubesse as razões. Mas ela já sabia o que aconteceria. Ela enviou a carta para o noticiário da mídia e do jornal. Eu tinha casas de pôquer telefonando para minha residência gritando, xingando e ameaçando-me de virem à nossa Igreja e interromper nossa adoração. Houve apenas uma Igreja que nos apoiou abertamente! Todas as outras Igrejas Batista ao redor, Batista do Sul ou Independente, pareciam se esquivar do assunto. Somos uma Igreja Batista Independente. Ficamos com a Palavra de Deus e Ele abençoou a nossa Igreja por isso. Eu, pessoalmente, acredito em praticar o que a Bíblia diz! E agradeço a Deus que as casas de pôquer foram fechadas no meu estado da Carolina do Sul no meu Aniversário, em 1 de julho de 2000! "
O pecador deve ser entregue a Satanás para a destruição da carne (1 Cor. 5:5). Isto refere-se a entregar o ofensor não arrependido ao domínio de Satanás, do mundo, e ao poder de Satanás para a punição. Ver Jó 2:7; Lc. 13:16; 22:31-32; 2 Cor. 2:7; 1 Tm. 1:20; 1 Jo. 5:16.
Isto não é a para destruição da própria pessoa ou para a destruição de seu corpo, mas para a destruição da "carne". É com a finalidade de destruir os desejos carnais, de levar o homem a convicção e arrependimento sobre o viver segundo a carne. É claro, há pecado para a morte, por isso é sempre possível um impenitente pecador morrer (1 Jo. 5:16).
Observe aqui a Escritura prometendo que os espíritos dos santos que caem em erro serão salvos. Paulo não está dizendo aqui que há alguma possibilidade de que um verdadeiro crente não ser salvo, a menos que ele seja entregue ao diabo. Nesta mesma epístola já existe a promessa que Deus irá guardá-los (1 Cor. 1:8). Quando ele diz "para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus, "ele está falando sobre Deus, justificando Sua obra de salvação. Uma vez que Deus trata com o pecado dos crentes errantes neste mundo e castiga aqueles que pecam, Ele não é injusto em salvar seus espíritos no dia do Senhor Jesus. A doutrina da segurança eterna não significa que alguém pode ser salvo e "viver como bem entender." Significa que se uma pessoa é verdadeiramente salva ela terá uma vida transformada, mas, se ela tentar viver segundo a carne, ela será castigada. O fato de que ela é castigada é uma evidência de sua salvação (Heb. 12:7-8).
O pecador deve ser posto para fora da assembleia (1 Cor. 5:3 13).
Os irmãos não devem se associar a ele (1 Cor. 5:11). Não deve haver nenhuma estreita associação com o homem enquanto ele estiver sob disciplina. Embora se possa gastar breve espaço de tempo com ele, não é para se "fazer companhia" a ele, o que significa não manter a estreita associação que tinham anteriormente. Não é para se agir como se nada sério tivesse ocorrido. Isto tem o propósito de envergonhá-lo e forçá-lo a entender a gravidade da questão. Os irmãos não devem agir como se nada tivesse mudado em seu relacionamento com o indivíduo sob disciplina.
Não é para outros membros tomarem refeições com ele (1 Cor. 5:11). O comer neste versículo tanto pode referir-se às refeições sociais, como a tomar a Ceia do Senhor (1 Cor. 11:26, 29).
É importante notar a extensão da autoridade da Igreja em relação à disciplina ou até a chamada excomunhão. Não há autoridade para tirar a salvação de alguém, não há autoridade para punir qualquer pessoa fisicamente, para aprisioná-los, torturá-los, ou colocá-los à morte. Em todas as vezes em que igrejas têm ultrapassado os limites de 1 Cor 5 transformando-se em perseguidoras, têm provado que são igrejas falsas, que são lobos em vez de ovelhas.
Era para ser feita em uma assembleia da igreja (1 Cor. 5:4). Não era para ser feito apenas pelos pastores atuando isoladamente ou pelos pastores e diáconos; era para ser feita como uma função de toda a igreja reunida juntamente para este propósito. "Também era para ser feita quando reunidos juntos , em assembleia geral. Quanto mais público mais solene, e quanto mais solene mais provável de ter um bom efeito sobre o ofensor. Note, censura da Igreja sobre os pecadores notórios e incorrigíveis deve ser efetuada com grande solenidade. Aqueles que pecam desta maneira deverão ser repreendidos na presença de todos, para que os outros tenham temor, 1 Tm. 5:20”(Matthew Henry).
Era para ser feito em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Seu poder (1 Cor. 5:4). Veja também Mt. 18:18-19. Demitir alguém da igreja não é uma questão leve. Freqüentemente há muitas dúvidas e medos. Isto irá ferir a igreja? Existe qualquer coisa possível e própria para ser feita a fim de corrigir o problema de outras maneiras? Alguém irá protestar e simpatizar com o ofensor? Como irá reagir alguém que erra? Como irão reagir os seus amigos ou parentes? Lembro-me de uma igreja que tinha que disciplinar uma membro por haver casado com um homem não salvo; e a mãe e a irmã da parte ofendida deram apoio a ela e todos eles saíram da igreja. Isso não é incomum. O poder de Deus é necessário no exercício da disciplina da Igreja, e a Bíblia promete que Seu poder e bênção estarão disponíveis quando o Seu povo estiver fervorosamente buscando caminhar em obediência a Ele. Ao longo destas linhas eu recebi a seguinte nota de um pastor: "Em 1999 eu tentei convencer uma senhora da nossa Igreja a voltar atrás e se arrepender numa questão de máquinas de pôquer, usadas para jogo, de um restaurante que ela havia comprado. Eles tiveram sua foto na primeira página do jornal com as máquinas de pôquer atrás dela, e ela sorrindo. Eu descobri sobre as máquinas de pôquer quando peguei o jornal de Domingo de manhã. Ela me prometeu que se desfaria das máquinas, e eu expliquei-lhe o que deveríamos fazer se ela não se arrependesse. Bem, para fazer uma longa história curta, ela permaneceu com as máquinas de pôquer! Depois que nós a retiramos do rol de membros da Igreja, eu enviei-lhe uma carta para que ela soubesse as razões. Mas ela já sabia o que aconteceria. Ela enviou a carta para o noticiário da mídia e do jornal. Eu tinha casas de pôquer telefonando para minha residência gritando, xingando e ameaçando-me de virem à nossa Igreja e interromper nossa adoração. Houve apenas uma Igreja que nos apoiou abertamente! Todas as outras Igrejas Batista ao redor, Batista do Sul ou Independente, pareciam se esquivar do assunto. Somos uma Igreja Batista Independente. Ficamos com a Palavra de Deus e Ele abençoou a nossa Igreja por isso. Eu, pessoalmente, acredito em praticar o que a Bíblia diz! E agradeço a Deus que as casas de pôquer foram fechadas no meu estado da Carolina do Sul no meu Aniversário, em 1 de julho de 2000! "
O pecador deve ser entregue a Satanás para a destruição da carne (1 Cor. 5:5). Isto refere-se a entregar o ofensor não arrependido ao domínio de Satanás, do mundo, e ao poder de Satanás para a punição. Ver Jó 2:7; Lc. 13:16; 22:31-32; 2 Cor. 2:7; 1 Tm. 1:20; 1 Jo. 5:16.
Isto não é a para destruição da própria pessoa ou para a destruição de seu corpo, mas para a destruição da "carne". É com a finalidade de destruir os desejos carnais, de levar o homem a convicção e arrependimento sobre o viver segundo a carne. É claro, há pecado para a morte, por isso é sempre possível um impenitente pecador morrer (1 Jo. 5:16).
Observe aqui a Escritura prometendo que os espíritos dos santos que caem em erro serão salvos. Paulo não está dizendo aqui que há alguma possibilidade de que um verdadeiro crente não ser salvo, a menos que ele seja entregue ao diabo. Nesta mesma epístola já existe a promessa que Deus irá guardá-los (1 Cor. 1:8). Quando ele diz "para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus, "ele está falando sobre Deus, justificando Sua obra de salvação. Uma vez que Deus trata com o pecado dos crentes errantes neste mundo e castiga aqueles que pecam, Ele não é injusto em salvar seus espíritos no dia do Senhor Jesus. A doutrina da segurança eterna não significa que alguém pode ser salvo e "viver como bem entender." Significa que se uma pessoa é verdadeiramente salva ela terá uma vida transformada, mas, se ela tentar viver segundo a carne, ela será castigada. O fato de que ela é castigada é uma evidência de sua salvação (Heb. 12:7-8).
O pecador deve ser posto para fora da assembleia (1 Cor. 5:3 13).
Os irmãos não devem se associar a ele (1 Cor. 5:11). Não deve haver nenhuma estreita associação com o homem enquanto ele estiver sob disciplina. Embora se possa gastar breve espaço de tempo com ele, não é para se "fazer companhia" a ele, o que significa não manter a estreita associação que tinham anteriormente. Não é para se agir como se nada sério tivesse ocorrido. Isto tem o propósito de envergonhá-lo e forçá-lo a entender a gravidade da questão. Os irmãos não devem agir como se nada tivesse mudado em seu relacionamento com o indivíduo sob disciplina.
Não é para outros membros tomarem refeições com ele (1 Cor. 5:11). O comer neste versículo tanto pode referir-se às refeições sociais, como a tomar a Ceia do Senhor (1 Cor. 11:26, 29).
É importante notar a extensão da autoridade da Igreja em relação à disciplina ou até a chamada excomunhão. Não há autoridade para tirar a salvação de alguém, não há autoridade para punir qualquer pessoa fisicamente, para aprisioná-los, torturá-los, ou colocá-los à morte. Em todas as vezes em que igrejas têm ultrapassado os limites de 1 Cor 5 transformando-se em perseguidoras, têm provado que são igrejas falsas, que são lobos em vez de ovelhas.
5. PAULO DESCREVE AS RAZÕES PARA A DISCIPLINA (1 Cor. 5:6-8).
Disciplina da Igreja é para o benefício do seu testemunho. A igreja deve manter um bom testemunho perante a comunidade descrente (1 Cor. 5:1). O assunto era de conhecimento comum na igreja e, sem dúvida, na comunidade, também. A igreja tem o nome de Jesus Cristo e representa Cristo neste mundo. É a luz que o mundo vê, e se a luz está corrompida pelo pecado aberto e sério, o mundo vai ser ofendido em Cristo. Compare Fil. 2:14-15, 1 Pe. 2:9-12.
Disciplina da Igreja é para agradar ao Senhor (1 Cor. 5:4). Este ato foi para ser tomado “em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” Disciplina da Igreja foi o que Cristo ordenou e é o que Ele deseja. Em Tito 2:14, vemos que uma igreja pura agrada ao Senhor porque este é Seu objetivo em redenção.
Disciplina da Igreja é para corrigir os erros dos membros da igreja (1 Cor. 5:5). Ver 2 Cor. 2:6-8, onde o membro pecador deveria ser restaurado. Quando nós exercitamos disciplina na igreja, devemos ter sempre em mente que nosso objetivo não é destruir as pessoas, mas ajudá-los em tudo que for possível.
Disciplina da Igreja é para proteger a Igreja de estar permeada de pecado e erro (1 Cor. 5:6-8). O pecado é um fermento que pode rapidamente se espalhar.
Existem dois tipos de fermento mencionados no Novo Testamento: o fermento moral do pecado (1 Cor. 5:6) e o fermento doutrinário do falso ensino (Gal. 5:7-9). As Escrituras nunca usam o termo "fermento" para se referir a algo bom.
Fermento é o fungo, o qual, se espalha através de a massa. Pecado e falso ensino são chamados de "fermento", porque se as impurezas morais e doutrinárias não forem corrigidas elas têm o potencial de se propagar através da igreja e corrompê-la.
Portanto, pecado não arrependido e falso ensino não podem ser ignorados na vã esperança que o problema desapareça por si próprio, porque Deus diz-nos que o problema será definitivamente propagado. Isto deve ser tratado clara e biblicamente.
Paulo usa a festa dos Pães Ázimos para tipificar a igreja (1 Cor. 5:7-8).
A festa dos pães ázimos foi precedida pela Páscoa (1 Cor. 5:7). Veja Êx 12:1-14. Na Páscoa, nós aprendemos que a nossa salvação foi por sacrifício substituto. É uma questão de Cristo comprando a salvação "para nós," agindo em nosso favor diante de Deus através da Sua oferta na Cruz. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (2Co 5:21 ACF) “O peso de todo o nosso pecado foi colocado sobre ombros inocentes: a nossa culpa tornou-se dele, por uma voluntária aceitação e recebimento da punição e, conseqüentemente, os sofrimentos deste sacrifício são imputados a nós. Ele levou nossos pecados sobre si mesmo, como se ele tivesse realmente pecado, e deu-nos o benefício dos seus sofrimentos, como se tivéssemos realmente sofrido e satisfeito a Deus" (Burkitt). Note que os crentes de Corinto são chamados de “sem fermento" (1 Cor. 5:7). Este é o potencial deles diante de Deus em Cristo. Eles estavam vestidos na Sua justiça, mesmo que eles ainda fossem pecadores neste mundo. Paulo está dizendo: "Desde que vocês são salvos e santificados, vivam assim!"
Imediatamente após a Páscoa, a festa dos pães ázimos começava e durava sete dias (Êx 12:15, 18-20). Durante esta festa, não era permitido aos Judeus terem qualquer fermento em suas casas. Isto retratava a colocação do pecado para fora de qualquer vida, após a redenção. Compare Efésios 2:8-10, onde vemos que somos salvos pela graça através da fé em Cristo, mas que somos salvos "para as boas obras.” Como a festa dos pães ázimos era guardada por sete dias, e com o sete sendo o número da perfeição e conclusão, somos ensinados que os crentes devem manter-se santos durante toda a vida Cristã.
Paulo instrui os irmãos em Corinto a guardar a Festa dos Pães Ázimos no seu verdadeiro sentido, não colocando fermento real de suas casas mas, colocando o pecado fora das suas vidas e igrejas.
Os cristãos devem observar, guardar a festa dos Pães Ázimos, pondo para fora de si toda a malícia e maldade. Isto se refere a todos os pecados, tanto do espírito (maldade, inveja, ódio, ira, contenda, cobiça, etc.) como da carne (prostituição, alcoolismo, roubo, mentira, glutonarias, etc.), ou seja, os pecados externos e internos.
Os cristãos devem manter a festa dos Pães Ázimos em sinceridade e em verdade. A ênfase aqui está na honestidade e na franqueza e na transparência e na rejeição de toda a hipocrisia.
Disciplina da Igreja é para coibir o pecado (1 Tm. 5:20). Ver também Deut. 13:11; 17:12-13; 19:18-20, Atos 5:1-11. "Moderna da psicologia faz objeção a uma abordagem negativa e se opõe a mandamentos e advertências. A Palavra de Deus não suporta tal teoria, esta teoria ignora o fato terrível de uma natureza humana depravada. O ideal seria que os homens pudessem ser incentivados a viver uma vida religiosa sem qualquer aviso de juízo sobre a impiedade. Mas, supor que eles farão isso é muito idealismo e contrário a todas as observações, assim como à Escritura. Deus adverte do julgamento iminente e diz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo "(Heb. 10:31). “Porque há furor, guarda-te ... "(Jó 36:18). Se o pecado entra em uma igreja e não é julgado, estamos, assim, convidando outras pessoas para se tornarem auto-indulgente. Não é para usar o "amor" como base para a negligência. ... Deus não põe amor e punição em oposição um ao outro. Ele diz: "Porque o Senhor corrige o que ama ... " (Heb 12:5-11). A igreja tem uma solene responsabilidade de coibir o pecado, através de disciplina adequada. Se nós não exercitarmos o julgamento, o Senhor o fará. (1 Cor. 11:31-32)" (Paul R. Jackson, A Doutrina e Administração da Igreja).
Disciplina da Igreja é para agradar ao Senhor (1 Cor. 5:4). Este ato foi para ser tomado “em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” Disciplina da Igreja foi o que Cristo ordenou e é o que Ele deseja. Em Tito 2:14, vemos que uma igreja pura agrada ao Senhor porque este é Seu objetivo em redenção.
Disciplina da Igreja é para corrigir os erros dos membros da igreja (1 Cor. 5:5). Ver 2 Cor. 2:6-8, onde o membro pecador deveria ser restaurado. Quando nós exercitamos disciplina na igreja, devemos ter sempre em mente que nosso objetivo não é destruir as pessoas, mas ajudá-los em tudo que for possível.
Disciplina da Igreja é para proteger a Igreja de estar permeada de pecado e erro (1 Cor. 5:6-8). O pecado é um fermento que pode rapidamente se espalhar.
Existem dois tipos de fermento mencionados no Novo Testamento: o fermento moral do pecado (1 Cor. 5:6) e o fermento doutrinário do falso ensino (Gal. 5:7-9). As Escrituras nunca usam o termo "fermento" para se referir a algo bom.
Fermento é o fungo, o qual, se espalha através de a massa. Pecado e falso ensino são chamados de "fermento", porque se as impurezas morais e doutrinárias não forem corrigidas elas têm o potencial de se propagar através da igreja e corrompê-la.
Portanto, pecado não arrependido e falso ensino não podem ser ignorados na vã esperança que o problema desapareça por si próprio, porque Deus diz-nos que o problema será definitivamente propagado. Isto deve ser tratado clara e biblicamente.
Paulo usa a festa dos Pães Ázimos para tipificar a igreja (1 Cor. 5:7-8).
A festa dos pães ázimos foi precedida pela Páscoa (1 Cor. 5:7). Veja Êx 12:1-14. Na Páscoa, nós aprendemos que a nossa salvação foi por sacrifício substituto. É uma questão de Cristo comprando a salvação "para nós," agindo em nosso favor diante de Deus através da Sua oferta na Cruz. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (2Co 5:21 ACF) “O peso de todo o nosso pecado foi colocado sobre ombros inocentes: a nossa culpa tornou-se dele, por uma voluntária aceitação e recebimento da punição e, conseqüentemente, os sofrimentos deste sacrifício são imputados a nós. Ele levou nossos pecados sobre si mesmo, como se ele tivesse realmente pecado, e deu-nos o benefício dos seus sofrimentos, como se tivéssemos realmente sofrido e satisfeito a Deus" (Burkitt). Note que os crentes de Corinto são chamados de “sem fermento" (1 Cor. 5:7). Este é o potencial deles diante de Deus em Cristo. Eles estavam vestidos na Sua justiça, mesmo que eles ainda fossem pecadores neste mundo. Paulo está dizendo: "Desde que vocês são salvos e santificados, vivam assim!"
Imediatamente após a Páscoa, a festa dos pães ázimos começava e durava sete dias (Êx 12:15, 18-20). Durante esta festa, não era permitido aos Judeus terem qualquer fermento em suas casas. Isto retratava a colocação do pecado para fora de qualquer vida, após a redenção. Compare Efésios 2:8-10, onde vemos que somos salvos pela graça através da fé em Cristo, mas que somos salvos "para as boas obras.” Como a festa dos pães ázimos era guardada por sete dias, e com o sete sendo o número da perfeição e conclusão, somos ensinados que os crentes devem manter-se santos durante toda a vida Cristã.
Paulo instrui os irmãos em Corinto a guardar a Festa dos Pães Ázimos no seu verdadeiro sentido, não colocando fermento real de suas casas mas, colocando o pecado fora das suas vidas e igrejas.
Os cristãos devem observar, guardar a festa dos Pães Ázimos, pondo para fora de si toda a malícia e maldade. Isto se refere a todos os pecados, tanto do espírito (maldade, inveja, ódio, ira, contenda, cobiça, etc.) como da carne (prostituição, alcoolismo, roubo, mentira, glutonarias, etc.), ou seja, os pecados externos e internos.
Os cristãos devem manter a festa dos Pães Ázimos em sinceridade e em verdade. A ênfase aqui está na honestidade e na franqueza e na transparência e na rejeição de toda a hipocrisia.
Disciplina da Igreja é para coibir o pecado (1 Tm. 5:20). Ver também Deut. 13:11; 17:12-13; 19:18-20, Atos 5:1-11. "Moderna da psicologia faz objeção a uma abordagem negativa e se opõe a mandamentos e advertências. A Palavra de Deus não suporta tal teoria, esta teoria ignora o fato terrível de uma natureza humana depravada. O ideal seria que os homens pudessem ser incentivados a viver uma vida religiosa sem qualquer aviso de juízo sobre a impiedade. Mas, supor que eles farão isso é muito idealismo e contrário a todas as observações, assim como à Escritura. Deus adverte do julgamento iminente e diz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo "(Heb. 10:31). “Porque há furor, guarda-te ... "(Jó 36:18). Se o pecado entra em uma igreja e não é julgado, estamos, assim, convidando outras pessoas para se tornarem auto-indulgente. Não é para usar o "amor" como base para a negligência. ... Deus não põe amor e punição em oposição um ao outro. Ele diz: "Porque o Senhor corrige o que ama ... " (Heb 12:5-11). A igreja tem uma solene responsabilidade de coibir o pecado, através de disciplina adequada. Se nós não exercitarmos o julgamento, o Senhor o fará. (1 Cor. 11:31-32)" (Paul R. Jackson, A Doutrina e Administração da Igreja).
6. PAULO DESCREVE A EXTENSÃO DA DISCIPLINA NA IGREJA (1 Cor. 5:9-13).
Note: Paulo parece mencionar aqui uma carta anterior que tinha escrito para a igreja de Corinto. Junto com muitas outras de suas epístolas, a primeira delas a Corinto desapareceu e não sabemos nada sobre ela além desta breve menção. Deus escolheu quais das epístolas apostólicas estavam divinamente inspiradas, canonizadas e preservada, e aquelas que Ele escolheu são todas de que necessitamos (2 Tm. 3:16-17). (Alguns comentaristas acreditam que Paulo estava se referindo aqui a uma porção anterior desta mesma epístola, embora nós não aceitemos essa visão.)
Primeiro, a disciplina não se estende àqueles que estão fora da sua assembleia, aqueles que são "deste mundo" (1 Cor. 5:10).
Se o crente fosse tentar separar-se de todos os pecadores [do mundo], ele teria que sair do mundo. Paulo explica que ele não está falando sobre isto. Ele sabe que o crente deve se associar em certa extensão, de uma maneira sábia e cuidadosa, com os não salvos que são fornicadores e similares. Ele se associa no comércio, no emprego, na política, nas obras públicas. Ele vive nos centros e nas cidades com eles, se hospeda em seus hotéis, come em seus restaurantes, trabalha em seus empreendimentos, em suas lojas. Esta é uma parte normal e esperada da vida Cristã.
Nós vemos que não temos que obrigar os perdidos a seguirem os padrões Cristãos. Não é possível "Cristianizar" o mundo. É por isso que eu não me uno a programas que buscam fazer valer a justiça bíblica sobre as corporações seculares. Eu não estou surpreso se o Wal-Mart ou a Ford Motor Corporation ou a Disney Corporation sejam injustos! O que mais eles poderiam ser? Meu negócio neste mundo não é tentar Cristianizar o mundo, mas pregar o Evangelho a ele para que os incrédulos possam ter uma oportunidade de serem salvos; é ser um exemplo a ele para que a minha luz brilhe nas trevas e esperar que alguns sejam convencidos e atraídos para Cristo.
Vemos aqui que a Igreja não tem autoridade para disciplinar o mundo. A Igreja não é o mundo e o mundo não é a igreja. A Igreja Católica Romana e as denominações Protestantes do passado cometeram um enorme erro neste assunto, confundindo a igreja com a sociedade numa grande tentativa de exercer autoridade sobre os não regenerados.
Vemos aqui que todo o sistema monástico que se levantou no início dos séculos após os apóstolos e que floresceu durante a Idade das Trevas e que ainda está entre nós, até certo ponto é equivocado e não bíblico. Não é da vontade de Deus que nos mudemos para uma comunidade e vivamos isolados do mundo. Deus quer que estejamos no mundo, mas não sejamos do mundo, para testemunhar ao mundo, mas não para se conformar com o mundo. "Paulo enfatizou mais uma vez a importância da separação do mundo. Os Cristãos não devem ser isolados, mas, separados. Nós não podemos evitar o contato com os pecadores, mas nós podemos evitar a contaminação com os pecadores " (The Bible Exposition Commentary).
Segundo, as igrejas são para disciplinar aqueles que são Cristãos professos e que são da sua comunidade (1 Cor. 5:11-12).
Observe que Paulo diz: "se qualquer homem que é chamado de irmão." Assim, ele não espera de nós saber ao certo se o indivíduo é salvo ou se ele tem que tomar tal decisão. É suficiente que o indivíduo se autodenomine um Cristão.
Não só o indivíduo tem que ser um Cristão professo para ser colocado sob a disciplina, ele tem que ser um membro daquela igreja. A igreja não tem que disciplinar aquele que não é parte dela. Ele não pode disciplinar os não salvos ou os visitantes casuais ou até mesmo os crentes que são membros de outras igrejas. Paulo não ensina que a igreja de Corinto poderia disciplinar os membros da igreja em Jerusalém ou da igreja de Éfeso. Cada Igreja pratica a sua própria disciplina aos seus próprios membros.
Primeiro, a disciplina não se estende àqueles que estão fora da sua assembleia, aqueles que são "deste mundo" (1 Cor. 5:10).
Se o crente fosse tentar separar-se de todos os pecadores [do mundo], ele teria que sair do mundo. Paulo explica que ele não está falando sobre isto. Ele sabe que o crente deve se associar em certa extensão, de uma maneira sábia e cuidadosa, com os não salvos que são fornicadores e similares. Ele se associa no comércio, no emprego, na política, nas obras públicas. Ele vive nos centros e nas cidades com eles, se hospeda em seus hotéis, come em seus restaurantes, trabalha em seus empreendimentos, em suas lojas. Esta é uma parte normal e esperada da vida Cristã.
Nós vemos que não temos que obrigar os perdidos a seguirem os padrões Cristãos. Não é possível "Cristianizar" o mundo. É por isso que eu não me uno a programas que buscam fazer valer a justiça bíblica sobre as corporações seculares. Eu não estou surpreso se o Wal-Mart ou a Ford Motor Corporation ou a Disney Corporation sejam injustos! O que mais eles poderiam ser? Meu negócio neste mundo não é tentar Cristianizar o mundo, mas pregar o Evangelho a ele para que os incrédulos possam ter uma oportunidade de serem salvos; é ser um exemplo a ele para que a minha luz brilhe nas trevas e esperar que alguns sejam convencidos e atraídos para Cristo.
Vemos aqui que a Igreja não tem autoridade para disciplinar o mundo. A Igreja não é o mundo e o mundo não é a igreja. A Igreja Católica Romana e as denominações Protestantes do passado cometeram um enorme erro neste assunto, confundindo a igreja com a sociedade numa grande tentativa de exercer autoridade sobre os não regenerados.
Vemos aqui que todo o sistema monástico que se levantou no início dos séculos após os apóstolos e que floresceu durante a Idade das Trevas e que ainda está entre nós, até certo ponto é equivocado e não bíblico. Não é da vontade de Deus que nos mudemos para uma comunidade e vivamos isolados do mundo. Deus quer que estejamos no mundo, mas não sejamos do mundo, para testemunhar ao mundo, mas não para se conformar com o mundo. "Paulo enfatizou mais uma vez a importância da separação do mundo. Os Cristãos não devem ser isolados, mas, separados. Nós não podemos evitar o contato com os pecadores, mas nós podemos evitar a contaminação com os pecadores " (The Bible Exposition Commentary).
Segundo, as igrejas são para disciplinar aqueles que são Cristãos professos e que são da sua comunidade (1 Cor. 5:11-12).
Observe que Paulo diz: "se qualquer homem que é chamado de irmão." Assim, ele não espera de nós saber ao certo se o indivíduo é salvo ou se ele tem que tomar tal decisão. É suficiente que o indivíduo se autodenomine um Cristão.
Não só o indivíduo tem que ser um Cristão professo para ser colocado sob a disciplina, ele tem que ser um membro daquela igreja. A igreja não tem que disciplinar aquele que não é parte dela. Ele não pode disciplinar os não salvos ou os visitantes casuais ou até mesmo os crentes que são membros de outras igrejas. Paulo não ensina que a igreja de Corinto poderia disciplinar os membros da igreja em Jerusalém ou da igreja de Éfeso. Cada Igreja pratica a sua própria disciplina aos seus próprios membros.
7. FINALMENTE NÓS VEMOS A ATITUDE DE DISCIPLINA DA IGREJA
O povo de Deus deve ter cuidado para manter a atitude correta quando tratar com Cristãos em pecado, e [deve ter cuidado para] não dar lugar ao diabo.
Devemos ter a atitude que nós estamos fazendo isso por amor do Senhor e não por nós mesmos, não para agradar a nós mesmos, mas o nosso Salvador (1 Cor. 5:4).
Devemos ter a atitude de humildade e de choro (1 Cor. 5:1). Ver Gal. 6:1.
Devemos ter a atitude de compaixão por aqueles que pecaram e estão sendo disciplinados (1 Cor. 5:5; 2 Cor. 7:12).
Devemos ter a atitude de zelo pela santidade e justiça (1 Cor. 5:8).
Devemos ter a atitude que nós estamos fazendo isso por amor do Senhor e não por nós mesmos, não para agradar a nós mesmos, mas o nosso Salvador (1 Cor. 5:4).
Devemos ter a atitude de humildade e de choro (1 Cor. 5:1). Ver Gal. 6:1.
Devemos ter a atitude de compaixão por aqueles que pecaram e estão sendo disciplinados (1 Cor. 5:5; 2 Cor. 7:12).
Devemos ter a atitude de zelo pela santidade e justiça (1 Cor. 5:8).
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