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sexta-feira, 22 de maio de 2015

QUALIFICAÇOES E DEVERS DOS MINISTROS DE DEUS - PASTORES, PRESBÍTEROS, ANCIÃOS, DIÁCONOS.


Tito 1.5-9 – QUALIFICAÇOES E DEVERS DOS MINISTROS DE DEUS - PASTORES, PRESBÍTEROS, ANCIÃOS, DIÁCONOS.
V.5 – Inicialmente, deve ser pesado e aferido na vida do pastor; a causa do seu ministério: ela é um chamado do Senhor, pelo Senhor, e para o Senhor da Obra? Ou, se é uma vontade humana baseada em impressões, visões, revelações, ou vaidades pessoais provenientes do seu fraco e pecaminoso coração. Há pastores que estão no ministério por diversos motivos fúteis: inveja, orgulho, vaidade, o ser o astro, preferências pessoais, filosofias mundanas, competições extravagantes entre sexo, enfim, não são chamados pelo ministério do Senhor na Palavra, são fabricados e por isto tornam-se marionetes dos seus idealizadores. A nós, não cabe cometermos esse erro, permitirmos que alguém seja colocado num ministério do Senhor, sob a nossa cooperação e supervisão; pelo simples ato de imposição de mãos (não que seja contra a imposição de mãos no sentido bíblico – autoridade conferida por Cristo e Sua Igreja); mas só devo impor minhas mãos em quem eu posso pela comprovação e direção do Espírito Santo, que foi colocado por ação pessoal d”Ele. O mesmo Apóstolo Paulo ensinou a Timóteo: “A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro.”. O texto começa com a exigência: A ninguém, e nós sabemos o que significa ninguém não é mesmo? Ninguém, é ninguém. Nenhuma pessoa, seja qual for o relacionamento que tenhamos ou venhamos a ter com ela, neste campo não há espaço para preferências, desejos, bajulações, vaidades e paternalismos. Lembre-se é de Deus, e para Deus que você estará aprovando. Certo tempo atrás, não lembro exatamente o quanto, conversei com alguém que havia sido indicado para se consagrar a pastor pelo seu líder, e como sempre; perguntei: por que é que você quer ser pastor consagrado e ordenado ao ministério? A pessoa candidata me disse, é para mostrar a alguns pastores que eu serei a primeira pastora ordenada aqui na região, no nosso meio batista. É para mostrar? Pois bem, se nós estivermos sendo motivados a ordenar líderes ao Santo Ministério da Palavra de Jesus pelo motivo que esta candidata externou, (não é preconceito é temor e tremor) precisamos continuar lendo e interpretando o texto Bíblico, por que já passei pelo chamado de Deus na minha vida, e confesso a vocês que foi um misto de alegria, desespero, impotência e incapacidade que me custou muito digerir, ainda hoje, carrego um pouco disso, e acredito que não me acostumarei ao ponto de banalizar e me tornar o querido do povo, não tenho vocação para isto, parece-me que me contento apenas com ser útil para aquilo ao qual o Senhor me chamou, o que ainda tenho procurado n”Ele consolidar. Eu mesmo, não queria, mas com muito cuidado e agir de Deus e alguns irmãos mais experientes me aconselhando, o Pastor Jônatas, o irmão Eli e outros; fui sendo conduzido por Deus a este supremo ofício. E conforme me respondeu a candidata aquém tenho muito apreço, “para mostrar aos outros”; é um desejo muito vazio, efêmero e egoísta, sobre estes, virão as prestações de conta com o Senhor da Seara.
 Outra Qualificação e Dever – Tito 1.5: “Colocar em Ordem as coisas restantes”. Não se consagra um líder ao ministério para mostrar a outros que essa pessoa conseguiu, é muito pouco, para as responsabilidades a nós outorgada para a Obra. Não estamos em copetição para saber quem assedia mais, ou deixa de assediar. Jesus designa alguém sob a Sua Liderança na Igreja para colocar em ordem a Sua Casa, colocar em ordem a Sua Obra, porque Ele sabe qual é a luta e a necessidade; a guerra da carne contra o Espírito, e do Espírito contra a carne, porque são opostos entre si, se alguém de nós quer medir forças com a sua carne, contra o Espírito é melhor ser alertado que é uma luta desigual, sem chance no Reino dos céus, passará até à vista de olhos humanos aqui, como muito viçoso, porem aos olhos daquele que são como chama de fogo, apenas palha. Nesta guerra na sua vida de ministro e da igreja sob sua liderança só há um que vence, é o Espírito Santo, a carne é mortificada. Além dessa guerra interna e pessoal, onde há muitas vaidades, mas que há seu tempo Ele esclarece e corrige. A Preparação Pessoal do Líder; estudos teológicos com qualidade e comprobatoriedade, liderança pessoal e familiar (para os casados – mas há solteiros), equilíbrio emocional, equilíbrio na vida financeira, equilíbrio na vida sexual, o testemunho, e a unção específica para o serviço, entre outras diversas qualificações, que será necessário.
 Outra Qualificação e Dever – Autoridade Espiritual e Maturidade – É necessário alguém que entenda e seja apto e especializado em lidar com o comportamento dos demais liderados e que tenha condições conduzir, habilitar e constituir outros líderes para as demais necessidades das novas igrejas ou igrejas já existentes. Um trabalho de supervisão. Não foi isso, que o Apóstolo Paulo sempre esteve fazendo no seu ministério? Vejam que é um trabalho contínuo, de preparação e consagração para liderança da Obra; não há espaço para paradas e interrupções, não há férias no preparo de obreiros, tem que ser hoje e todo dia. Cada parada e cada intervalo que for feito no serviço da preparação e capacitação de líderes, a Obra do Reino sofrerá espaços vazios, haverá lacunas para os maus obreiros preencherem; ou seja, não pode haver quebra de sequência e nem perda da continuidade ministerial. Se o líder não reproduz e não prepara outros, a sua continuidade é comprometida, sua obra morre. Jesus precisará dá continuidade, intervindo e colocando outro ou outros para fazer este serviço. Ele sempre fará.
 Outra Qualificação e Dever – Os deveres Visíveis e Exigidos. Alguém que sejairrepreensível; que não merece repreensão, correto. Marido de uma só mulher; que tenha controle sobre a sua vida amorosa, sexual, capaz de dominar-se sexualmente, ser e suprir as necessidades sexuais, afetivas, emocionais e psicológicas com o seu próprio cônjuge, líder que fica pulando a cerca ou que fornica com pessoas oura que não a sua esposa e se entrega a seus desejos lascivos é bomba relógio, trará complicações das grossas. Que tenha filhos crentes (pelo menos se ainda não os tem, se comprometa a evangeliza-los) que não são acusados de dissolução (perversão de costumes, devassidão, libertinagem), nem sejam insubordinados.Despenseiros de Deus; precisa ser crente, é preciso ter para poder dá, amar a Deus e o próximo como Deus manda, praticar o Fruto do Espírito. Não arrogante; que não tenha e não revela arrogância, orgulho, soberba, insolência, atrevimento. Não Irascível; que seja não briguento. Não Dado ao Vinho; que não seja apegado á bebidas alcoólicas. Não Violento; não só agressão física, mas também as morais, verbais e sentimentais. Nem Cobiçoso de Torpe GanânciaNão Havido por Lucros Desonestos. Seja, porém HospitaleiroAmigo do BemSóbrioSensatoJusto.PiedosoConsagradoQue Tenha Domínio PróprioQue se Apegue Firmemente ao Evangelho e não às heresias, Ame a Sã Doutrina; da maneira como foi ensinada. Para que seja, e tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino, como para convencer os que o contradizem.
“Para que seja capaz de encorajar a outros pela sã doutrina e de refutar os que se opõem a ela”. (NTNVI)

Tito 1.10-16 – MOTIVOS SECUNDÁRIOS PARA A QUALIFICAÇÃO DOS MINISTROS DE DEUS - PASTORES, PRESBÍTEROS, ANCIÃOS, DIÁCONOS.
Sendo naturalmente o motivo primário, a promoção da Glória de Deus por meio da edificação dos eleitos do Senhor, povo cujo destino final é a habitação eterna nos altos céus com fins de adoração perfeita e unânime ao Cordeiro que assenta no trono. “Entoavam um novo cântico diante do trono... São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não têm mácula” (Ap 14.3a, 4b). Sendo esse o motivo principal e primário da capacitação do pastor, naturalmente que o Senhor da Seara não fará isso de forma relaxada e ineficiente (não é próprio da sua natureza perfeita); portanto pelo seu santo e seguro agir os seus pastores receberão favor especial diante do Senhor e o seu glorioso e especial conforto, tendo em vista, que se trata de uma obra espiritual e miraculosa, mas sem dúvida; executada por homens, simples homens como eu e você, que pela Graça de Deus, amados e protegidos pessoalmente pelo Senhor da Obra. Quanto mais dedicação, quanto mais interesse, quanto mais compromisso, quanto maior e real for a entrega, maior retorno e especializado será o pastor; quanto menos investimento e dedicação, maiores serão as dificuldades e limitação por parte do pastor no serviço. Como disse o Apóstolo Paulo: “Porque existem muitos insubordinados...” triste e desgastante é lhe dá com pessoas que não se subordinam e não se submetem à nenhum tipo de ordem e autoridade, imagine quando essas referidas pessoas se tornarem os seus maiores opositores. E cada um de nós hoje já começou a experimentar de alguma maneira um pouco, ou muito disto no seu ministério.
                “Palradores frívolos e enganadores...” Palrar é: articular sons vazios de sentido, ou seja, tagarela, falador, Fala muito. Isso quer dizer quer a possibilidade de se espalhar a semente maligna ira se duplicar de forma sem controle. Frívolo é: sem importância, sem valor, vão. Já imaginou um articulador de ideias vazias e sem valor? Agora, acrescente a tudo isso acima o engano. Será que se dependesse de nós e da nossa agilidade e habilidade no ministério; teríamos, como controlar isso tudo? É claro que não, se conseguíssemos desvendar e começar a resolver um dos problemas, já haveria, diversos e milhares de outros sendo amadurecidos prestes a brotar contra nós; não teríamos estrutura e nem tempo o suficiente, a vida aqui é muito curta, para tal peripécia. Visto que a realidade é tão complexa; dediquemos-nos a amar e a obedecer ao Senhor, em nossos ministérios, para que gozemos do seu total apoio e cuidado. O principal deles é nos fortalecer na obediência a nossa cabeça, Jesus Cristo para não perdermos tempo, com esses falsos mestres, e dediquemos mais tempo ao Senhor Jesus e à Sua Obra. Precisamos conduzir a alimentar o rebanho do Senhor rumo a eternidade, portanto, assim como, ou aprendendo do Apóstolo Paulo, vamos firmar e andar nas bases sólidas da Graça do Senhor Jesus Cristo. Lembrem-se, quanto mais distraídos estivermos, menos seremos eficientes na obra da evangelização e no Reino do Senhor Jesus. Avante homens! Nem fugindo, e nem sendo superficiais, mas como é a instrução do Apóstolo Paulo; “é preciso fazê-los calar” e na minha pequena visão, se há uma maneira de fazermos esta ordem ser uma realidade entre nós; pregação segura e libertadora, trabalho árduo dia após dia, evangelismo eficiente e abrangente. Pois como continua o texto: “Por que andam pervertendo casas inteiras...” qual de nós ainda não viveu com as ovelhas na Igreja a experiência de conseguir levar (sem pretensão de méritos) o evangelho sério da Graça a algumas pessoas e famílias no seu bairro e depois de horas ou dias, sermos surpreendidos com uma atitude fria ou indiferente dessas mesmas pessoas e famílias, inclusive ao visitá-las recebermos um recado por um filho pequeno, que os seus pais mandaram avisar-nos que não queria nos receber e fechar a porta na nossa frente? Eu a as ovelhas que pastoreio na Sião já.
                Justamente pelo que continua a dizer o texto: “ensinando o que não devem...”Pastores de Jesus, não é outro senão este o motivo; “pescadores de aquário dos outros”; é tão mais fácil e cômodo “evangelizar” quem já se abriu e se interessou por Jesus e seu evangelho. Não será mais preciso “orar e labutar” como disse Lutero. Não podemos cair no conto do vigário: “é tudo de Jesus mesmo” esta é a mensagem do diabo, e seus anjos, vindo do mais negro e terrível inferno, não se associe com isso colegas, sob pena de receber do Justo Juiz a mesma paga que estes mercenários. Como diz em apocalipse 12 sobre a vitória de Cristo e do seu povo sobre o dragão: “Então ouvi grande voz do céu, proclamando: agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus. Eles pois o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da Palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida”. João vê no futuro a realidade da sua vida e da igreja sofrida pelas perseguições do Império Romano e dos judeus, o que nos dá uma ideia também do que é a nossa realidade, podemos vê se sustentarmos em Cristo o seu testemunho mesmo em face da morte não amando a nossa própria vida e sim nos entregando a Causa do Evangelho de Jesus.
                E o texto continua comprovando o que segue: “por torpe ganância”, refrescando a nossa memória e vocabulário, torpe é: desonesto, impudico, repugnante; e ganância: que já é a nós bem mais conhecida, ou seja, ambição de ganho ilícito, usura, ambição. É certo que nenhum de nós pastores praticamos sequer em menores proporções este tipo de atitude, não é mesmo? Pois, bem, homens de Deus; eis o desafio, sermos e fazermos diferente para a Glória de Deus. Talvez o nosso maior desafio seja dá a Glória a Deus, podemos aprender ou fortalecer este ponto em nossos ministérios.
                Como diz o Apóstolo Paulo no v.15: “todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas”. Vejam que “tudo” se refere ao total, ao completo em nosso ser (corpo, alma e espírito); e qual de nós não tem áreas e pontos íntimos a serem santificados ao, e, pelo Senhor? Qual de nós é padrão assim, para que assuma e usurpe o lugar de Jesus? Dependemos totalmente da livre e soberana Graça agindo em nós por meio da mente de Cristo, que por meio da Palavra pregada está fundida em nós. Os impuros levam vantagem sobre o mundo, pois os oferecem aquilo que eles gostam e procuram; diferente de nós, que não podemos mudar ou desviar em nada, e sim dá aquilo que todos precisam; Jesus Cristo.
                Finalizando, como nos mostra claramente o texto: “Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sadios na fé, e não se ocupem com fábulas judaicas, nem com mandamentos de homens desviados da verdade”. Mais uma vez o Apóstolo Paulo, dá uma ordem dura de ser obedecida: “Repreende-os Severamente”, primeiro porque para isso, é necessário que não estejamos envolvidos ou seduzidos de alguma maneira com esses mesmos erros com eles, e segundo ô tarefa difícil esta, quando não é feita pelo sob, e pelo, poder do Espírito Santo. Como disse, não há nada fácil é preciso ter convicção absoluta e coragem para desafiar o império das trevas, não ganhamos popularidade com outros líderes e nem com o mundo chamado hoje de “evangélico” ou de “a igreja evangélica brasileira”; não ganharemos escandalosas quantias, enfim, Jesus sabe o que é isso, Ele mesmo experimentou, só n’Ele, e por Ele, ousará alguém de nós a tal feito? Alguém se candidata? Repreender é: advertir, censurar, arguir com palavras severas e necessárias, de caráter disciplinar. Severamente é: rígido, rigoroso, duro, inflexível, que executa suas obrigações com pontualidade e exatidão; correto e elegante. Não é de, e não é para, qualquer um, isso é Obra de Deus, não pode haver fraqueza e retrocesso, pois só assim, diz o Apóstolo Paulo, é possível fazê-los calar, antes que contamine muito mais. O desafio é enorme, a grandeza é magistral, mas é necessário ser feito, e Jesus está-nos, e já nos, convocou; quando disse: “porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” você já foi a Ele? Porque esta promessa é para aqueles que já vieram.
                “A grandeza de um homem não está naquilo que ele já fez, ou já sabe fazer, mas sim, em aceitar obras e desafios grandiosos das quais ainda nunca foram feitas (Pr Salésio Porto).
                Jesus disse indo em direção ao calvário aos seus discípulos, sob palavra de juramento:“Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, por que eu vou para junto do Pai”. Ficava em dúvida sobre o que Ele disse: “vou para junto do Pai”, se para nos consolar, ou colocar sobre nós a responsabilidade da obra, a Bíblia é fantástica; nos versículos seguintes ela mesma responde: “E tudo quanto pedires em meu nome, isto farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. Se me amais, guardareis os meus mandamentos”. Inicialmente, nós, já nos conhecemos; incrédulos como somos, dizemos diante deste texto: mas isso ai foi dito aos seus discípulos lá tantos mil anos atrás, hoje, não serve ou não se aplica a nós literalmente; Jesus já fez tudo, Ele não precisa mais de nada, e depois como diz o texto: “eu vou para o junto do Pai” o que poderá fazer a, e conosco? Mas, é nesse ponto que se torna desafiador o convite, Ele subiu e está sentado à direita do Pai e intercede por nós, na sua Oração Sacerdotal Jesus orou não só por estes, que eram aqueles que pessoalmente se encontravam ao seu lado no momento da Sua Oração ao Pai. Mas, a sua oração não terminou ai, Ele continuou, mas também por aqueles que vierem a crê em mim; e se Ele orou e nos incluiu na sua petição é garantido o que Ele promete, lembro-me do hino 160 “sim, o que Jesus promete dá”, estamos cobertos por Jesus; mas isso é lá com os outros grandes homens da história bíblica; Paulo, Pedro, Abraão, nós, não.
                Para refletirmos: já imaginou se fôssemos nós, eu e você, aqueles; a quem Jesus depois de passar orando por uma noite, nos escolheu e nos ordenou para fazer a Sua Obra no mundo? Qual seria a nossa atitude diante do Seu Chamado, estando Ele, pessoalmente como homem à nossa frente dando as suas impossíveis ordens?
                Vejam quais os riscos que correríamos se disséssemos que não era conosco que Ele estava colocando a responsabilidade de fazer o Seu Reino se expandir e crescer, Leia Marcos 11.12-14, 20-26“No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximou-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto. E, passando eles pela manhã, viram que a figueira secara desde a raiz. Então Pedro, lembrando-se, falou: Mestre, eis que a figueira que amaldiçoaste secou. Ao que Jesus lhe disse: Tende fé em Deus. Porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. (Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas)”. No céu como viu João, só haverá os salvos, a quem nós pregamos, são muito poucos, e Jesus não voltará a terra pela terceira vez para dar chance a mais pessoas, Ele decidiu que a Sua Obra estaria sobre a nossa responsabilidade, são só aqueles a quem nós conseguirmos pregar, não há um plano B. pense nisso.

Em Cristo!

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