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domingo, 4 de novembro de 2018

CÉU E INFERNO, ESTUDO SOBRE.

O Céu e o Inferno

O Céu: o lar é onde está o Pai

Naquele trecho maravilhosamente confortante em João 14:1-3, Jesus tenta acalmar a angústia de seus discípulos que o anúncio de que ele iria aonde eles não poderiam seguir havia causado (João 13:33-37). Suas advertências sobre traição os teriam mistificados e confundidos, até magoados. Eles compreendem pouco do que ele está falando, mas o que tem causado um estremecimento em suas almas é a notícia de que ele iria aonde eles não poderiam ir. A idéia da perda de sua presença os amedrontavam e os derrotavam.

Jesus garante aos discípulos que a sua partida não é um abandono, mas sim por consideração a eles- para que ele pudesse ir preparar um lugar para eles com o seu Pai. Eles estariam separados por um tempo, disse ele, para então estarem juntos para sempre.

Alguns pensam que Jesus está falando da igreja, da área de uma nova relação com Deus através da morte redentora do Filho (1 Timóteo 3:15; Hebreus 3:6). E a idéia de que o lugar que Jesus promete preparar para os seus discípulos começa nesta vida, não é sem mérito. No contexto desta mesma conversa Jesus mais tarde disse: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (João 14:23). Mas a morada com que Jesus consola os seus discípulos em 14:1-3 pareceria necessariamente incluir o transcendente e final. Como tem observado Leon Morris, "Muito atraente é a sugestão de Milligan e Moulton, que 'a casa do meu Pai' inclui a terra assim como o céu, de modo que onde quer que nos encontramos estamos naquela casa. Mas por este ponto de vista não é fácil entender porque Jesus deveria 'ir' a fim de nos preparar um lugar" (Evangelho de João, p. 638).

A questão sobre o céu que vem à tona nesta experiência de Jesus com seus discípulos é que não é tanto um mero lugar, quanto um relacionamento que tem alcançado na sua máxima intimidade e proximidade, um lugar com Deus e o seu Filho. Como se tem apropriadamente observado, "Não é no céu que encontramos Deus, mas em Deus que encontramos o céu". Não é nos nossos arredores que o céu se encontra mas em Deus. É verdade que João nas suas visões vê uma cidade com ruas de ouro, paredes de jaspe e portas de pérola (Apocalipse 21), mas aquela cidade representa muito mais a glória do povo redimido de Deus do que as circunstâncias em que eles deverão viver, e é afinal de contas apenas a figura da verdadeira coisa (veja Apocalipse 19:8, 2:2 e Hebreus 12:22-24).

É triste ver cristãos que pensam no céu simplesmente como um lugar maravilhoso onde não haverá mais sofrimento, mágoa ou morte. Tudo isso sobre o céu é verdadeiro, mas a estreitura do foco nos faz lembrar de uma noiva que se gaba sem parar da mobília magnífica do novo lar sem dizer nem uma palavra sobre o futuro marido. Aqueles que entre nós foram casados por algum tempo qualquer sabem que o lar é aonde está a amada, e apenas esse fato ilumina qualquer lugar com alegria. Nunca se foi o lugar, mas sim pessoas, que nos trazem contentamento e satisfação, e a última expressão dessa verdade é que paraíso é estar onde Deus e Cristo estão. Eles são totalmente suficientes para iluminar o lugar com glória (Apocalipse 21:23). Não é o objetivo de Deus que seu povo deveria conhecer o amor ilimitado de Cristo e ficar tomado de toda a plenitude de Deus? (Efésios 3:19). E poderia estar faltando qualquer coisa a esses que vivem na intimidade perfeita com aquele que é "corporalmente, toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2:9-10), e a "plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1:23)? Nós talvez deveríamos passar mais tempo aprendendo sobre Jesus e vivendo próximo a ele, do que contemplando todas as maravilhosas acomodações celestiais. Eu tenho a distinta impressão de que Deus não estará convidando pessoas totalmente desconhecidas para viverem com ele em sua casa. "Mas qual espécie de corpo iremos possuir?" pergunta um, e "iremos reconhecer um ao outro no céu?" indaga outro. Eu não estou condenando curiosidade, mas aqueles que estão seriamente preocupados com tais coisas têm falta de confiança no poder daquele "que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos" (Efésios 3:20). Por mim mesmo, estou inteiramente satisfeito em deixar os planos e acomodações nas mãos de Deus. Francamente, não estou tão certo de que iremos prestar qualquer atenção aonde é que estamos pela alegria de estarmos com nosso Pai e o Filho que nos trouxe a ele, sem mencionar todas aquelas pessoas maravilhosas que o têm amado da mesma maneira que nós.

O Inferno: o último vácuo

Sobre o inferno C. S. Lewis uma vez escreveu: "Não há nenhuma doutrina que eu removeria de mais bom grado do cristianismo do que isto, se eu tivesse o poder. Mas essa doutrina tem o pleno apoio das Escrituras, e sobretudo das próprias palavras do nosso Senhor."

Lewis não está sozinho no seu temor da verdadeira idéia do inferno. É um assunto que pode causar um calafrio de horror em qualquer coração. Mas a verdade é que o inferno não é um acréscimo arbitrário. Ele é essencial ao céu e à própria existência de um Deus justo.

Não pode haver um paraíso sem um inferno, não somente porque o evangelho fala de ambos, mas porque se não há um inferno todos os caminhos conduzem ao mesmo local. E se todos os caminhos conduzem ao mesmo local, não faz diferença qual caminho você toma, e bondade e maldade cessam de existir. A presença de um Deus justo num tal mundo seria inconcebível!

O inferno faz uma diferença infinita. A altura da montanha é medida pela profundidade do vale. É o inferno que faz o paraíso. A grandeza da salvação é vista em oposição ao horror da condenação. É exatamente o inferno que tememos, que fala de um Deus moral, que rege num mundo moral onde bondade e maldade diferenciam-se, ambos em caráter e em conseqüência. O céu e o inferno não podem ser separados. Como Lewis também uma vez observou, "Eu não tenho conhecido ninguém que houvesse completamente descrito sobre o Inferno e que tivesse também uma convicção viva e vivificante sobre o Céu". No evangelho de Cristo o conceito do inferno é inevitável.

A palavra grega traduzida por nossa palavra inferno é gehenna. Ela é derivada do Vale de Hinom ao sudoeste de Jerusalém, onde crianças eram sacrificadas nos fogos do deus Moloque durante o reino dividido (2 Crônicas 28:3; 33:6) e foi por essa razão profanado por Josias a fim de terminar o costume (2 Reis 23:20). Jeremias o chamou de Vale da Matança por causa dos cadáveres que em breve ali seriam amontoados pela arremetida babilônica (Jeremias 7:32; 19:6). O vale tornou-se uma metáfora para morte, corrupção e incêndio.

Há várias razões para acreditar na existência do inferno, mas nenhuma tão convincente como a que Jesus mesmo disse. Das onze vezes que gehenna aparece no Novo Testamento, todas, exceto uma, vêm da boca do Senhor (Tiago 3:6). É Jesus que em todo o Novo Testamento pinta a figura mais gráfica do julgamento dos condenados, advertindo aos seus ouvintes severamente de tal destino (Mateus 5:22,29; 10:28; 23:15,33; Marcos 9:45-48; Lucas 12:5). Ele pinta o inferno como uma fornalha de fogo eterno e um processo interminável de corrupção (Mateus 25:41; Marcos 9:48). São trevas enchidas de um choro angustiante, um lugar de castigo eterno (Mateus 8:12; 25:46).

Este fogo, estas trevas, devem ser subentendidos literalmente? Talvez não, pois o diabo e os seus anjos que não possuem corpos materiais deverão sofrer a mesma sorte. Mas não há qualquer consolo nisso. Linguagem figurada é usada quando palavras comuns falham. A realidade do inferno será muito pior do que as figuras sugerem. O inferno é o lugar onde Deus não está, e poucos de nós têm seriamente contemplado como seria a absoluta ausência de Deus.

O inferno, em última análise, não é algo que Deus tenha acrescentado ao destino dos incrédulos, mas sim a conseqüência natural das escolhas que eles têm feito. Há afinal somente duas espécies de pessoas: aquelas que dizem a Deus, faça-se a tua vontade, e aquelas a quem Deus diz, no final, faça-se a tua vontade. Todos os que irão para o inferno ali estarão porque escolheram contra a vontade e a misericórdia de Deus. E o que têm escolhido?

Eles têm escolhido afastar-se de Deus e de todas as suas qualidades. Isso significa que desde que Deus como Criador tem dado à vida o seu propósito e sentido, a vida no inferno será eternamente sem sentido e inútil. Será uma terra cinzenta e desesperada, destruída de esperança e sonhos.

E porque Deus é amor (1 João 4:8), o inferno será um lugar onde não haverá amor. Nele estará a miséria empilhada de todo o ódio, malícia, inveja e ciúmes que jamais houve. Não haverá nenhuma compaixão, nenhuma meiguice, nenhuma atenção, nenhuma preocupação desinteressada por outros; somente o choro ininterrupto de egoísmo.

E porque Deus é luz (1 João 1:5-6), o inferno será verdadeiramente um lugar de "trevas" -- ininterruptas e absolutas. Não trevas literais, físicas, mas as trevas da maldade, perversão e impiedade. O inferno será um lugar do qual toda a bondade terá sido expurgada. E lá não haverá, como aqui tem havido para os desobedientes e incrédulos, a luz refletida da bondade e justiça de outros. Serão trevas totais!

E é assim, que os que vão ao inferno terão recebido exatamente o que desejavam, que é ter posto Deus fora de suas vidas. Não haverão mais apelos divinos para mudar de rumo, não mais apelos para voltar à casa, somente o silêncio vazio de um mundo passado, negro e morto.

por Paul Earnhart

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

O espirito e a noiva

"O Espírito e a noiva dizem: 'Vem!' E todo aquele que ouvir diga: 'Vem!' Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida." (Apocalipse 22:17)

Em dezembro, eu estava a caminho de Nova York e tive uma conexão em Chicago. Estava muito frio e, enquanto caminhava pelo terminal do aeroporto, notei um grande anúncio. Apresentava uma praia tropical ensolarada com água azul turquesa, areia branca e uma cadeira de praia vazia. Aquela foto era tão sedutora e atraente, talvez por causa de onde eu estava naquele momento em particular.

Acho que a fotografia representou algo que todos nós realmente queremos: descanso, relaxamento e tempo livre. Jesus tem algo a dizer para a pessoa que está exausta, esgotada. Ele tem algo a dizer para as pessoas que foram mastigadas e cuspidas pela vida - pessoas que estão frustradas, que estão sofrendo. Aqui está a Sua oferta pessoal de descanso para aqueles que a responderem: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." (Mateus 11:28-30).

Essa passagem nos dá a vida cristã em poucas palavras. Aqui vemos o que é vir, conhecer e andar com Jesus Cristo. Este convite está disponível hoje, mas não será assim para sempre. Qual é o convite? Jesus diz: "Venham a mim".

Então é isso? Sim, é isso.

É muito simples, mas ao mesmo tempo muito profundo. E vemos esse mesmo convite ecoando em toda a Escritura. Tudo começa com vir a Deus... aproximar-se Dele... buscar... abrir os nossos corações para Ele. Nunca duvide disso. Ele vai responder.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Altar do espírito santo

Gênesis 2:7 - E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. 

Os anjos foram criados para servir a Deus, de acordo com a revelação da Bíblia. Os seres humanos foram criados diferentes dos anjos, mas semelhantes ao Senhor. Segundo textos bíblicos, anjos desobedientes não têm recuperação, salvação. Nós, todavia, fomos dotados por Deus com a capacidade de escolher uma vida de comunhão, com Ele, apesar de sermos estruturados a partir do pó da terra. “Então, do pó da terra o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida e, assim, ele se tornou um ser vivo” (Gênesis 2:7).

“O universo proclama a glória de Deus” (Salmo 19:1) – desde as estrelas, até o pó da terra. Nós, seres humanos, feitos do pó da terra, fomos criados para a glória de Deus. Ao aceitar a Cristo, o Criador de todas as coisas, nós nos juntamos ao coro celestial e nos tornamos testemunhas do sopro do Espírito Santo que o Senhor nos dá.

Nosso corpo é importante para Deus: “Certamente vocês sabem que são o templo de Deus e que o Espírito de Deus vive em vocês” (I Coríntios 3: 16). Após nos formar do pó da terra, o Criador soprou em nós o fôlego da vida e viu que Sua obra em nós foi “muito” boa. O Senhor nos ama e quer que continuemos a viver em comunhão com Ele.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Testemunho de minha família, referência principal.

Amados irmãos em Cristo Jesus, trago este estudo para análise que podemos sim nos chatear, zangar, principalmente neste momento em que o mundo jaz no maligno, mas temos que orar e não deixar que a ira nos controle, nós sacerdote temos que ser exemplo, temos que dar testemunho principalmente as nossas ovelhas, mostrar nossas famílias, corrigir erros,   muitas vezes ficamos irados, com raiva, rancor, por erro nosso que não reconhecemos, não assumimos foi no passado, mas o rancor segue até futuros, como podemos subir ao púlpito, pregar amor, fraternidade e não temos testemunho com nosso sangue, nossa família, pais e irmãos, nossa parentela, e o erro foi nosso. Vamos ao estudo.
Pr. Itamar França.
Lidar com a ira é um tópico muito importante. Um conselheiro experiente disse que 50% das pessoas que vieram ao seu consultório para aconselhamento tinham problemas com ira. Ela pode destruir a comunicação e acabar com relacionamentos, além de arruinar a alegria e saúde de muitos. É muito comum que pessoas tentem justificar sua ira, ao invés de aceitar a responsabilidade por seu comportamento. Há um tipo de ira que a Bíblia chama de indignação justa, mas ela não deve ser confundida com a ira da qual estamos falando aqui.

Em primeiro lugar, ira nem sempre é um pecado. Deus é raivoso (Salmo 7:11; Marcos 3:5), e os crentes são comandados a se irarem (Efésios 4:26). Duas palavras gregas são usadas no Novo Testamento para a nossa palavra “ira”. Uma (orge) significa “paixão, energia”; a outra (thumos) significa “agitado, fervendo”. O dicionário Webster define a ira como “emoção excessiva, paixão despertada por um sentimento de injustiça ou erro”; essa injustiça pode ter sido contra nós ou outra pessoa. Biblicamente falando, a ira é uma energia dada por Deus para nos ajudar a resolver problemas. Exemplos de ira bíblica incluem Paulo confrontando Pedro por causa de seu mau exemplo em Gálatas 2:11-14, Davi estando chateado ao escutar o profeta Natã narrando sua injustiça (2 Samuel 12) e Jesus ficando irado pela forma em que alguns judeus tinham defamado o louvor no templo de Deus em Jerusalém (João 2:13-18). Note que nenhum desses exemplos de ira envolveram auto-defesa, mas defesa de outras pessoas ou de um princípio.

No entanto, a ira se torna um pecado quando é causada por motivos egoístas (Tiago 1:20), quando o objetivo de Deus é destorcido (1 Coríntios 10:31), ou quando a ira permanece por muito tempo (Efésios 4:26-27). Ao invés de usar a energia gerada pela ira para atacar o problema em mão, a pessoa é que acaba sendo atacada. Efésios 4:15, 19 diz que devemos falar a verdade em amor e crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, e não permitir com que palavras insensíveis ou destrutivas saiam de nossas bocas. Infelizmente, esse falar venenoso é uma característica comum do homem pecador (Romanos 3:13-14). A ira se torna um pecado quando permitimos com que transborde sem limites, resultando em um cenário no qual todos presentes se machucam (Provérbios 29:11), devastando tudo e todos, com consequências irreparáveis. A ira também se torna um pecado quando o que está irado se recusa a se acalmar, e acaba guardando rancor ou mágoas dentro de si (Efésios 4:26-27). Isso pode causar depressão e irritabilidade com qualquer coisinha, geralmente com coisas que não tinham nada a ver com o problema original.

Podemos lidar com a ira de uma forma bíblica:
1) Ao reconhecer e admitir que nossa ira e a forma na qual lidamos com ela são egoístas (Provérbios 28:13; 1 João 1:9). Essa confissão deve ser a Deus e àqueles que se machucaram como resultado de nossa ira. Não devemos minimizar esse pecado e dizer que “as coisas esquentaram um pouco o outro dia” ou ao tentar transferir a culpa: “bem, se você não tivesse agido do jeito que agiu...”

2) Ao ver que Deus tem controle sobre tudo. Isso é de grande importância especialmente quando outras pessoas fizeram algo para nos ofender especificamente. Tiago 1:2-4; Romanos 8:28-29 e Gênesis 50:20 apontam ao fato de que Deus é soberano e em total controle sobre TODAS as cirscunstâncias e pessoas que cruzam nosso caminho. Nada acontece conosco que Ele não permite. E assim como todos esses versículos ensinam, Deus é um Deus BOM (Salmo 145:8,9,17) que faz coisas boas e usa todas as coisas em nossas vidas para o nosso bem e para o bem daqueles que estão ao nosso redor! Refletir nessa verdade até que penetre nossas cabeças e corações vai influenciar como reagimos com aqueles que nos machucaram muito.

3) Ao dar espaço para a ira de Deus. Isso é especialmente importante em casos de injustiça, especialmente quando executados por homens “malignos” a pessoas “inocentes”. Gênesis 50:19 e Romanos 12:19 nos dizem que não devemos fazer o papel de Deus. Deus é correto e justo, e podemos confiar que Aquele que conhece tudo e vê tudo vai agir justamente (Gênesis 18:25).

4) Ao não retornar mal ao invés do bem (Gênesis 50:21; Romanos 12:21). Isso é de grande importância para converter nossa ira em amor. Assim como as nossas ações se originam em nossos corações, assim também nossos corações podem ser alterados por nossas ações (Mateus 5:43-48). Isso quer dizer que podemos mudar nossos sentimentos em relação a uma pessoa ao mudar como escolhemos agir ao redor dessa pessoa.

5) Ao escolher se comunicar bem para resolver o problema. Há quatro regras básicas para comunicação, de acordo com Efésios 4:15,25-32:

a) Seja honesto no seu falar (Efésios 4:15,25). As pessoas não podem ler nossas mentes. Fale a verdade EM AMOR.

b) Não acumule (Efésios 4:26-27). Não devemos permitir que o que está nos incomodando acumule até que finalmente perdemos o controle. Compartilhar e lidar com o que está nos incomodando antes de chegar a esse ponto é muito importante.

c) Ataque o problema, não a pessoa (Efésios 4:29,31). Devemos manter o volume de nossa voz baixo (Provérios 15:1). Gritaria é geralmente considerada uma forma de ataque.

d) Aja, não reaja (Efésios 4:31-32). Por causa de nossa natureza pecaminosa, nosso primeiro impulso é geralmente pecaminoso (verso 31). O tempo que passamos “contando até dez” deve ser usado para refletir em uma resposta que agrada a Deus (verso 32) e para nos lembrar que a ira deve ser usada para resolver problemas, não para criar outros problemas maiores.

6) Em último lugar, devemos fazer a nossa parte para resolver o problema (Atos 12:18). Não podemos controlar como outras pessoas vão responder, mas podemos cuidar do que deve ser mudado da nossa parte. Superar um temperamento explosivo não vai acontecer da noite para o dia. No entanto, através de orações, estudos Bíblicos e dependência do Espírito Santo de Deus, podemos ter vitória. Assim como talvez nós deixamos com que a ira fizesse parte de nossas vidas através de prática habitual, também precisamos praticar responder da forma correta até que se torne um novo hábito que substitui os velhos hábitos. Leia a seguir alguns versículos do livro de Provérbios que lidam com o tópico da ira:

6:34 - ... porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
14:17 - Quem facilmente se ira fará doidices; mas o homem discreto é paciente.
14:29 - Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento; mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.
15:1 - A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
15:18 - O homem iracundo suscita contendas; mas o longânimo apazigua a luta.
16:32 - Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade.
19:11 - A discrição do homem fá-lo tardio em irar-se; e sua glória está em esquecer ofensas.
19:19 - Homem de grande ira tem de sofrer o castigo; porque se o livrares, terás de o fazer de novo.
22:24,25 - Não faças amizade com o iracundo; nem andes com o homem colérico; para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.
27:4 - Cruel é o furor, e impetuosa é a ira; mas quem pode resistir à inveja?
29:8 - Os escarnecedores abrasam a cidade; mas os sábios desviam a ira.
29:22 - O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgressões.

domingo, 23 de setembro de 2018

Cristãos, líderes e a bebida?????

Amados irmãos, trago mais este estudo como um tema que deve ser guardado dentro do nosso ego, somos diferentes, somos luz, os cristãos evangélico é apontado ao menor deslize e trago um deste para estudar, analisar e não cair nesta tentação que o mundo oferece. Pr. Itamar França.

Em Levítico 10.9-11, lemos:

E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus lhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos lhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.

Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio. O álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde.

Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago.

Somos templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16,17). Devemos, portanto, cuidar dele. Além de exercício físico e repouso adequado, precisamos adotar uma alimentação mais saudável e abster-nos de bebidas alcoólicas, fumo e do uso irresponsável e sem prescrição médica de medicamentos.

Mesmo um copo de cerveja antes de dirigir pode ser fatal. Você sabia que um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser
eliminado pelo organismo? Uma dose de uísque, que é bem mais forte do que a cerveja, demora mais tempo ainda. Por isso, a nova lei de trânsito não admite qualquer teor alcoólico ao motorista, uma vez que, ao diminuir seus reflexos, a probabilidade de acidentes aumenta muito.

O uso do álcool a longo prazo também pode produzir dependência química e cirrose hepática, bem como causar problemas nos relacionamentos interpessoais, atrapalhando o convívio na família e no trabalho.

Em Romanos 6.16, Paulo exortou: Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

Não devemos ser escravos de nada nem de ninguém, quanto mais de bebidas alcoólicas, que nada de bom acrescentam à nossa vida!

Há aqueles que contra-argumentam: “Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?” Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Para evitar problemas e mau testemunho, há muitas coisas com aparência de mal de que o cristão deve abster-se. Jesus disse a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! (Lucas 17.1). Não podemos escandalizar ninguém, tampouco ser pedra de tropeço à fé de ninguém. Foi isso o que Paulo a¬ rmou em Romanos 14.13 — Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça — e em 1 coríntios 8.13 — Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Levítico 10; Provérbios 20; Romanos 14; 1 Coríntios 6; 8

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Jovens de hoje, atentai, Jesus vem!

“Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.
Não deixe que nada o preocupe ou faça sofrer,pois a mocidade dura pouco”
Eclesiastes 11:9-10
A juventude hoje em dia vive a vida “loucamente”da forma que quer,ou muitas vezes só fazem porque o grupinho deles fazem algo aparentemente bom e para não ser chamado de “careta” muitos jovens acabam seguindo,mas sera que isso é certo?Será que realmente devemos seguir a vida conforme a nossa vontade como dis o versículo acima?Vamos analisar alguns pontos:
1-Desejos do coração:
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? “
Jeremias 17:9
Podemos perceber que Deus fala que o nosso coração é ruim e se ele é ruim tudo que ele deseja consequentemente também será ruim,outra passagem sugere que o coração é ruim se encontra em Gn 4.7
“Se tivesse feito o que é certo,você estaria sorrindo;mas você agiu mal,e por isso o pecado está na porta,à sua espera.Ele quer dominalo,mas você precisa vencé-lo”
Deus aqui sabia quais eram a intenções de Caim para com o seu irmão e avisou que precisamos vencer o pecado,mas como podemos vencelo?Uma das passagens mais lindas fala assim:
“Escutem! Eu estou a porta e bato.Se alguem ouvir a minha voz e abrir a porta,eu entrarei na sua casa,e nos jantaremos juntos.”
Ap 3.20
Glória a Deus o versículo dis que Cristo está batendo na porta do nosso coração,só cabe a nos decidirmos para quem vamos abrir.
2-Consequências:
Já vimos o quão ruim pode ser o coração e quem esta batendo a porta dele é o pecado e Cristo,agora vamos analisar as consequencias de cada um que escolhemos entrar em nosso coração
I-Pecado:
vamos analisar o que o pecado produz:
19 Ora, como Obras da carne São manifestas, como quais São: uma prostituição, uma impureza, um lascívia,
20 uma idolatria, uma feitiçaria, como inimizades, como Contendas, OS ciúmes, como iras, como facções, como dissensões, OS Partidos,
21 como invejas, bebedices, como, como orgias, e Coisas semelhantes um Estás, contra quais vos previno, como, Como ja vos preveni pingos, Que OS Que Tais Coisas praticam nao herdarão o Reino de Deus.
Gálatas 5:19-21
e a consequencia de tudo isso é morte(Rm 6.23) e afastamento eterno de Deus(Mt 25.41)
Agora vamos analisar Cristo
II-Cristo:
Quando abrimos nosso coração a Cristo Ele produz:
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Gálatas 5:22-25
Só recebe o Espirito Santo quem aceita a Cristo como Senhor e Salvador
e ele ainda promete salvação(Rm 6.23) e limpa nossos pecados(Is 1.18)
Conclusão:
Sim devemos viver uma vida conforme a nossas escolhas +devemos estar sabendo das consequencias de cada uma e qual queremos ouvir:
“Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.”
(Mt 25.34)
ou
“Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos”.
(Mt 25.41)
Fiquem na Paz do Senhor

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

PARA PENSAR!!!

“Pois não temos aqui, nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir.” (Hebreus 13:14)

Pense um pouco sobre qual foi o melhor momento da sua vida até agora. Aqueles momentos com as pessoas que você ama ou aquele dia com um incrível pôr do sol. Ou então algo muito precioso que seu filho ou filha lhe tenha dito certo dia. Esses são apenas um vislumbre do que ainda está por vir.

É por isso que C. S. Lewis descreveu nosso planeta como uma “sombra”. Veja bem, temos a tendência de pensar que o céu é algo surreal, enquanto pensamos que a terra é real. Mas o céu não é uma versão chata da terra. A terra – pelo menos em seus melhores momentos – é uma versão incompleta do céu. A terra é como uma cópia do céu. E não o contrário.

No que se refere aos sacerdotes que ofereciam sacrifícios de acordo com a lei, Hebreus 8:5 diz: “Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o Tabernáculo: 'Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte'.”

Nosso problema é que começamos a racionalizar partindo da terra para o céu, quando deveríamos, ao invés disso, começar do céu para a terra. Esse curto período de tempo que passamos na terra, a Bíblia chama de “vapor” ou “neblina da manhã” (ver Tiago 4:14), ou uma história que já foi contada. A vida não vai apenas da sua data de nascimento até a data da sua morte. Ela vai além. Os planos de Deus para você são bons, e a parada final é o céu. Quando você chegar lá vai ver tudo entrando em foco. Quando você chegar ao outro lado, vai ver as coisas com clareza.

Deus sabe exatamente aonde você está agora. Ele tem um futuro para você. E, vai ser muito além daquilo que você sempre sonhou.

domingo, 26 de agosto de 2018

ESPOSA EXEMPLAR, MULHER VIRTUOSA

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A Bíblia está repleta de orientações de como as pessoas em geral devem conduzir suas vidas no dia a dia, mas o capítulo 31 de Provérbios é especial, pois mostra a conduta de uma mulher sábia que tem grande valor.
Infelizmente o divórcio tem se tornado comum, e basicamente o processo é o mesmo, no começo é tudo muito bom, mas algo se perde pelo caminho, o casal se distancia de Deus e as coisas saem do eixo. No fim o que resta é a famosa frase, como eu ia adivinhar que a pessoa era desse jeito?
Uma esposa exemplar; feliz quem a encontrar! É muito mais valiosa que os rubis. Provérbios 31:10

1 – Confiável

Geralmente associam confiança a fidelidade, mas vai muito além, ter uma esposa confiável é o mesmo de poder contar literalmente com o seu apoio, nos momentos tranquilos e nos momentos mais difíceis. Além disso saber que as decisões dela serão baseadas naquilo que vem do alto e no que é bom.
Já pensou nos momentos mais difíceis ouvir apenas críticas e ficar inseguro toda vez que tiver que deixá-la tomar uma decisão?
Seu marido tem plena confiança nela e nunca lhe falta coisa alguma. Ela só lhe faz o bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida. Provérbios 31:11,12

2 – Trabalhadora

Nos tempos do Velho Testamento as mulheres eram encarregadas muitas vezes dos mais variados trabalhos pesados, haviam ainda longos períodos em que o homem partia para a guerra e a mulher passava a tomar conta literalmente de todos os aspectos da casa.
Nos dias atuais muitas mulheres fazem jornada dupla de trabalho, fora e quando chegam em casa, mas a Bíblia enfatiza dos aspectos dessa mulher trabalhadora: Prazer e Vontade, ou seja, não murmura.
Escolhe a lã e o linho e com prazer trabalha com as mãos. Como os navios mercantes, ela traz de longe as suas provisões. Provérbios 31:13,14
Entrega-se com vontade ao seu trabalho; seus braços são fortes e vigorosos. Provérbios 31:17

3 – Generosa

A generosidade é uma das qualidades mais fantásticas que pode acompanhar o ser humano, simplesmente porque isso exige que a pessoa abra mão muitas vezes de seu tempo e de seus recursos em prol de outros.
Para que isso aconteça é necessário vencer uma série de obstáculos, como a ambição, egoísmo, avareza, etc…
Acolhe os necessitados e estende as mãos aos pobres. Provérbios 31:20

4 – Sábia

A sabedoria engloba uma série de outras qualidades, como o cuidado com a família, a boa administração da casa, finanças e outros recursos em geral. A mulher sábia edifica a casa, evita contendas, traz harmonia ao lar.
Não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos. Faz cobertas para a sua cama; veste-se de linho fino e de púrpura. Seu marido é respeitado na porta da cidade, onde toma assento entre as autoridades da sua terra. Ela faz vestes de linho e as vende, e fornece cintos aos comerciantes. Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro. Fala com sabedoria e ensina com amor. Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça. Provérbios 31:21-27

5 – Teme ao Senhor

Temer ao Senhor, é com certeza a qualidade mais importante que a mulher deve buscar, esse fator desencadeará a busca natural pelos outros fatores que irão conduzir sua vida com equilíbrio.
É muito gratificante encontrar mulheres dedicadas ao evangelho e em buscar aquilo que vem de Deus.
A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada. Provérbios 31:30
Essa mulher pode acordar um dia com o seguinte elogio:
Seus filhos se levantam e a elogiam; seu marido também a elogia, dizendo: “Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera”. Provérbios 31:28,29.

Pr. Itamar França

domingo, 19 de agosto de 2018

Quando nos deparamos com algum conhecido que está passando por um sofrimento agudo, muitas vezes ficamos sem palavras, pior do que isso, na tentativa de ajudar falamos coisas que além de não ajudar, podem trazer confusão para quem está sofrendo.
O pai de um jovem morreu, e sua igreja local, como seria de esperar, deu o apoio e todo consolo de que ele precisava no momento. Depois de poucas semanas, o cuidado generoso começou a desaparecer, também como seria de se esperar. As poucas pessoas que ainda perguntavam ao jovem como ele estava fazendo se tornaram para ele como extraordinariamente solidária.
Um ano depois, no aniversário da morte do pai, um amigo da igreja ligou e deixou um recado: “Lembro-me que seu pai morreu neste dia no ano passado. Eu só queria que você soubesse que eu estava pensando em você e orei por você. Orei para que alguns momentos hoje, quando as memórias que você tem dele te abençõe”.

Esse é o tipo de compaixão e comprometimento que o jovem decidiu seguir, e que fez de fato alguma diferença.

1) Não diga: “Poderia ser pior.”

Acredite ou não, isso é apenas a primeira metade de um comentário hediondo, por exemplo: “Poderia ser pior, imagine se você tivesse quebrado as duas pernas.”
Temos algumas formas estranhas de “animar” uns aos outros. O comentário é verdadeiro, tudo pode ser pior. Nós sofremos e, em seguida, juntamente com o sofrimento, tem um “conforto” que diz que poderia ser pior.
Tal comentário é totalmente impensado. Deus não compara o nosso sofrimento presente para qualquer outra pessoa ou para os piores cenários.
Esse tipo de comparação, pode nos levar a não falar do sofrimento de nossos corações ao Senhor, porque julga que seria lamentar-se, o que certamente não é.
Assim, mesmo que as coisas poderiam ser piores, nunca é uma coisa apropriada a dizer para os outros ou para deixar que os outros dizem sobre a sua situação.

2) Não diga: “O que Deus está lhe ensinando com isso?” Ou: “Deus tem um propósito para isso.”

Existem muitos exemplos bíblicos em que Deus ensina com base no sofrimento, e Ele diz que todas as coisas cooperam para o bem (Rom. 8:28). Estamos de acordo com CS Lewis quando ele escreve que a dor é o megafone de Deus para despertar um mundo surdo.
Considere alguns dos possíveis problemas com este tipo de argumento:
– Tais respostas contornam a compaixão. Você terá compaixão se alguém está recebendo “uma lição”? Não é provável.
– Tais respostas tendem a ser condescendente, como em “Eu quero saber quando você vai finalmente conseguir superar isso.”
– Essas respostas sugerem que o sofrimento é um enigma solucionável. Deus tem algo específico em mente, e nós temos que adivinhar o que é, caso contrário, o sofrimento vai continuar.
– Essas respostas sugerem que fizemos algo para desencadear o sofrimento.
– Tais respostas minam o chamado de Deus a todas as pessoas que sofrem: “Confie em mim.”
Nós procuramos muitas vezes pistas sobre os caminhos de Deus, como se o sofrimento fosse uma caça ao tesouro. Chegar ao fim, com as respostas certas, e Deus vai tirar a dor. Enquanto isso, a busca por respostas é equivocada desde o início e vai acabar mal. O sofrimento não é uma questão intelectual que precisa de respostas; é altamente pessoal: Posso confiar nele? Será que ele ouviu? O sofrimento é uma questão relacional, e é um tempo para falar honestamente ao Senhor e lembre-se que a revelação mais completa Ele dá de si mesmo é através de Jesus Cristo, o servo sofredor. Só quando olhamos para Jesus é que podemos saber que o amor de Deus e nosso sofrimento podem coexistir.

3) Não diga: “Se você precisar de alguma coisa, por favor me ligue, a qualquer hora.”

Este comentário comum ou desse tipo revela que nós realmente não conhecemos a pessoa. Sofredores geralmente não sabem o que querem ou precisam, e eles não vão ligar para você. O comentário é o equivalente a, “eu disse algo de bom, agora te vejo mais tarde.” Ele não dá nenhum pensamento real para as necessidades e circunstâncias do sofredor, e a pessoa que sofre sabe disso.
Em vez disso, poderíamos considerar o que precisa ser feito e fazê-lo.
Sábios amigos podem ir no mercado, fazer uma refeição, tomar conta das crianças, ficar um tempo junto, e assim por diante.
Quaisquer atos de amor e serviço tornam a vida mais fácil para a pessoa que sofre. E uma refeição nunca é apenas uma refeição; o serviço de limpeza não é apenas uma economia de tempo para os servidos. Esses atos dizem para o doente “eu lembro de você”; “Eu penso em você muitas vezes”; “Você não é esquecido”; “Você está em meu coração”; “Eu te amo.”.
A singularidade das nossas tentativas desajeitadas e às vezes dolorosas para ajudar é esta: temos ideias claras do que nos ajudou em nosso sofrimento, mas não adotamos quando se busca a amar os outros.
E você quando está passando por algum sofrimento o que não gostaria de ouvir?

sábado, 18 de agosto de 2018

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Deus justo.

"Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça" (Apocalipse 19:11)

Aos olhos do descrente, Deus nunca é justo naquilo que faz. Quando os homens sofrem as consequências de ostentar a graça de Deus ou de quebrar os Seus mandamentos, eles culpam a Deus e o chamam de injusto. O fato é que Deus é completamente justo. Ele é fiel e verdadeiro. Escrevendo sobre Jesus, o apóstolo João disse: "Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça" (Apocalipse 19:11)

Em contraste com isso, o diabo é infiel e mentiroso. Jesus o descreveu como "[...] homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira" (João 8:44)

Uma coisa que aprendemos sobre o Senhor depois de termos andado com Ele por um tempo é que Ele cumpre as promessas - todas as Suas promessas. Por exemplo, Ele prometeu nunca nos deixar, nem nos abandonar (ver Hebreus 13:5). Ele prometeu trazer a Sua paz para as nossas vidas (ver João 14:27). Ele prometeu voltar: "E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver" (João 14:3).

Em cumprimento à Sua promessa, Jesus voltará e julgará a Terra. E o seu julgamento será totalmente merecido. Não haverá nada arbitrário ou injusto. Alguns podem perguntar como um Deus de amor poderia trazer julgamento. Mas como poderia um Deus de amor não trazer julgamento? Deus disse que há penalidades pelo pecado. No entanto, Ele oferece muitas oportunidades para acreditarmos.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Com sua astuta cilada, o inimigo agiu para destruir a primeira família da terra e essa mesma estratégia tem sido utilizada por ele para enganar os homens desde os tempos mais antigos até os dias atuais. 

Deus condena, por amor a nós, o adultério, a prostituição, a fornicação, a imoralidade sexual e o homossexualismo (Colossenses 3:5; Gálatas 5:19; Efésios 5:3; 1 Tessalonicenses 4:3; Levítico 18:22), porque sabe que tais ações apenas ferem o homem e a mulher. Porém, o inimigo tem investido muito tempo para enganar os homens afirmando que aquilo que Deus proibiu na verdade é bom. 

Por meio da pornografia, o inimigo tem despertado nos homens e nas mulheres o desejo para terem relações sexuais fora do casamento, relações sexuais com animais e outras relações ilícitas, para se masturbarem, para fornicarem e para esquecerem a pureza e o amor do casamento. 

Com isso, o inimigo tem cumprido seus planos na estratégia de destruir a família. Talvez você pergunte: Por que ele quer destruir a família? Porque a família é a base para o amor, para a educação, para os relacionamentos interpessoais e para a formação do caráter, que são necessidades vitais para todo ser humano. 

Invista na sua família! Invista o seu tempo com os seus pais e com os seus filhos. Ore por eles, ore com eles, eduque-os segundo a vontade de Deus. Vigie em todo tempo porque o inimigo anda em derredor buscando a quem possa tragar (1 Pedro 5:8).
Prezados. Itamar França.